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Jogo Aberto

Mico: aeroporto da Capital não tem casa de câmbio

Edivaldo Bitencourt | 17/04/2015 06:00

Polêmica – O prefeito de Coxim, Aluísio São José (PSB), rejeitou, apesar de não desembolsar um tostão, o show do grupo Chalana de Prata. Composto pelos maiores músicos do Estado – Guilherme Rondon, Dino Rocha, Paulinho Simões e Celito Espíndola – o grupo iria se apresentar no dia 26 deste mês. A festa fazia parte do show de aniversário de Coxim.

Novo jeito – O cancelamento surpreendeu a Fundação Estadual de Cultura, que tinha pago o show. Agora, os dirigentes do órgão prometem mudar a forma de se comunicar com os prefeitos. No entanto, o nível cultural do evento foi o que menos pesou na história. Aluísio queria um show mais popular, como o de Michel Teló, que custaria R$ 200 mil à Prefeitura de Eldorado.

Onda – O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) segue assustando os prefeitos. Ontem foi a vez de Marcelo Dualibi, de Camapuã, ser surpreendido com a Operação Tempestade. Neste mês, os promotores já passaram por Navirai e Deodápolis.

Prestígio – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) voltará, amanhã, para a cidade de Maracaju, onde foi prefeito por dois mandatos consecutivos. Ele vai prestigiar o campeonato de futebol promovido pela Associação dos Municípios.

Disputa – O cargo de defensor-público geral será bem disputado nesta sexta-feira. Oito candidatos disputam a sucessão de Paulo André Defante. A eleição define a lista tríplice que será encaminhada ao governador, que escolhe um dos três para o período 2015/2017.

Estratégia – O líder do PMDB, deputado Eduardo Rocha, vai reunir a bancada para discutir o nome que será indicado para compor a comissão especial sobre a mudança do regimento da Assembleia. Ele disse que a medida visa evitar que insinuações sobre perseguição dentro da sigla. O recado é para o deputado Marquinhos Trad (PMDB), que estuda deixar a legenda para disputar a prefeitura em 2016.

Absurdo – O deputado estadual Cabo Almi considerou um exagero o pedido do PSDB para cassar o registro do PT. Ele disse que a medida é um “ato contra a democracia”. Na sua avaliação, pessoas se envolvem em atos de corrupção, não todo o partido.

Desespero – O deputado estadual João Grandão (PT) classificou como “ato de desespero” a estratégia de cassar o registro do Partido dos Trabalhadores. Amarildo Cruz disse que o PT tem força, história e tradição para superar as denúncias de corrupção envolvendo alguns dirigentes como tesoureiro, João Vaccari, preso na quarta-feira.

Barulho – A concessão da Medalha Tiradentes ao polêmico deputado federal Jair Bolsonaro, do Rio de Janeiro, ainda vai causar muito barulho. Movimentos sociais, entidades civis e representantes dos gays, travestis e lésbicas, entre outros, já organizam protesto contra o parlamentar na próxima quarta-feira.

Turismo – O vereador Edil Albuquerque (PMDB) pediu, ontem, a reativação da casa de câmbio no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Apesar de ser a porta de entrada no Pantanal, a cidade, literalmente, abandona os turistas na hora de trocar o dinheiro estrangeiro pela moeda local.

(colaboraram Angela Kempfer, Kleber Clajus e Leonardo Rocha)

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