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Jogo Aberto

MS 34 anos

Jogo Aberto | 11/10/2011 07:00

Sempre alerta

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresenta nesta terça-feira as ações estratégicas para o enfrentamento da dengue no próximo verão. Segundo o Ministério da Saúde, são iniciativas que envolvem, por exemplo, o incentivo para a qualificação do trabalho adotado pelos municípios e ampliação da participação social. Campo Grande, que já espelhou ações no resto do país, tem o dever de sair na frente.

Precursores

Funcionários do Planalto voltam a Campo Grande na semana pós feriadão para nova avaliação de eventual agenda que a presidenta Dilma Rousseff deverá cumprir na Capital no fim do mês. Dilma vem para a inauguração do complexo Imbirussu-Serradinho.

A Presidência da República trabalha com a data do dia 29. O governador André Puccinelli pretende aproveitar a visita da presidente para incluir também na agenda uma obra de visibilidade ‘estadual’.

Discrição

Como havia sido planejado, não foi dada publicidade ao ato de filiação do deputado Edson Giroto ao PMDB. A formalidade deu lugar a ato público para evitar clima de adversidade entre os candidatos e pré-candidatos à sucessão do prefeito Nelsinho Trad.

Homenagens

Parlamentares de Mato Grosso do Sul se inscreveram para discursos na tribuna nesta terça-feira para falar sobre os 34 anos de Mato Grosso do Sul. Ontem mesmo os senadores Antonio Russo (PR-MS) e Delcídio do Amaral (PT-MS) fizeram seus pronunciamentos.

O começo

O Campo Grande News traz hoje depoimentos de quatro personagens que vivenciaram o processo de criação de Mato Grosso do Sul. Por mais que se traga à memória fatos marcantes da história, os depoimentos daqueles que tiveram participação direta no processo político da época sempre acrescentam uma informação importante para o entendimento e a compreensão da busca por uma identidade.

Os ex-deputados Sérgio Cruz, João Leite Schmidt e Valter Pereira e o deputado Onevan de Matos resumem suas visões sobre a criação do Estado e avaliam os avanços depois de três décadas e quatro anos.

Levante de Corumbá

A fase mais intensa do movimento divisionista que culminou com a criação do estado retardou o quanto pôde, desde sua primeira manifestação, anotada por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram um manifesto no qual propunham a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a tímida ação política poderia retornar com mais força. E foi o que aconteceu.

Retomada

Campo Grande como centro econômico em função da ferrovia, expansão da pecuária e a exploração da erva-mate, assumiu a frente do movimento divisionista. Isso só aconteceu quase 50 anos depois. Após mais 30 anos, em 1974, a legislação básica para criação de novos estados fortaleceu a campanha encabeçada pela Liga Sul-Mato-Grossense, criada em 1976 e presidida por Paulo Coelho Machado.

Ativo

Uma personalidade que participou ativa e diretamente dos primeiros dias do novo Estado, Marcelo Miranda, é o único que se mantém ativo, atuando na área onde começou. Como engenheiro do antigo Dermat, foi eleito prefeito de Campo Grande antes da cidade se tornar capital e nomeado governador. Voltou ao governo pelo voto direto, foi senador, amargou algumas derrotas eleitorais e está em plena atividade como coordenador-geral do DNIT em MS.

Instabilidade

Dois anos e meio depois da criação, MS já tinha sido ‘administrado’ por cinco governadores, incluindo a interinidade do deputado estadual Londres Machado, o mais longevo do grupo. Harry Amorim Costa nem chegou a completar um ano de mandato.

Londres assumiu até o presidente Ernesto Geisel nomear Marcelo Miranda, que devolveu o cargo a Londres até que o presidente João Baptista Figueiredo nomeasse Pedrossian. O primeiro governador eleito viria em março de 1983, com a eleição de Wilson Martins em 1982.

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