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MS diante de mais uma confusão com nome

Waldemar Gonçalves | 28/03/2017 06:00

Brasilândia confusa – A notícia de que três bandidos que fugiram da delegacia de Brasilândia, 355 km a leste de Campo Grande, foram recapturados após capotarem o carro na Marginal Tietê, em São Paulo (SP), pegou de surpresa policiais e parte da imprensa paulistana, que divulgaram o fato erroneamente.

‘ZN é nós’ – Nota da PM de São Paulo, dois sites de notícias da cidade e uma rádio da terra da garoa noticiaram que os presos tinham fugido de uma delegacia no bairro de classe baixa homônimo da metrópole, que fica na zona norte e é conhecido pela alta criminalidade.

Correção – Após saberem da notícia de que a delegacia na verdade fica no interior de Mato Grosso do Sul, inclusive próximo à divisa com São Paulo, apenas a rádio corrigiu a informação, ao vivo. “Também, né gente (sic), uma ocorrência assim a gente nunca vai pensar que foi no interior”, disse a apresentadora.

“Em” ou “na” – Não custa lembrar que esta não é a única confusão envolvendo o estado de Mato Grosso DO SUL. Agora, fica mais uma dica: “em Brasilândia” é diferente de “na Brasilândia”.

Depende de nós – A União Europeia deu ontem o recado: a credibilidade da carne brasileira no mercado europeu só depende dos brasileiros. “O Brasil precisa agir o quanto antes, tomar medidas rapidamente, com boa cooperação e entendimento mútuo”, disse ontem o comissário de Saúde e Segurança Alimentar do bloco europeu, Vytenis Andriukaitis, em visita à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Carne forte – Nenhuma amostra de produto de 21 empresas investigadas na Operação Carne Fraca, recolhidas pelo Governo Federal, até agora apresentou qualquer perigo para o consumo. A informação foi dada ontem pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi.

Mais laudos – Segundo Maggi, foram feitos 12 laudos a partir de produtos recolhidos no comércio de 22 estados, incluindo Mato Grosso do Sul. Mais laudos devem ser feitos ao longo da semana.

Irregularidades menores – Isto, no entanto, não significa que está tudo correto. “Foram recolhidos produtos com irregularidades menores, como proporção errada de ingredientes, uso de carne de frango ao invés de de peru e por aí vai, nada perigoso, podem ficar tranquilos”, disse Maggi, conforme publicado pelo portal Uol.

Abstenção – Alvo de tentativa de fraude, o concurso do TRT-MS (Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso do Sul) teve abstenção de 35%. Com salário de até R$ 10 mil, o processo seletivo teve 32.517 inscritos.

Até R$ 50 mil – O esquema para fraudar a prova envolvia candidatos de Alagoas e um “cabeça” em Brasília. Para passar na prova sem estudar, os preços iam de R$ 6 mil a R$ 50 mil.

(com Aline dos Santos e Rafael Ribeiro)

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