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Jogo Aberto

Prefeita doando financiamento? Cuidado, é fake news!

Por Silvia Frias, Gabriela Couto e Maristela Brunetto | 19/02/2024 06:00
Prefeitura Adriane Lopes alerta para o golpe que está sendo usado com o nome dela (Foto/Divulgação)
Prefeitura Adriane Lopes alerta para o golpe que está sendo usado com o nome dela (Foto/Divulgação)

171 em ação - Nem a prefeita Adriane Lopes (PP) escapou da mira dos estelionatários virtuais. Um perfil fake no Facebook usava a foto dela, oferecendo doação de financiamento a “todos os necessitados”, citando a realização do sonho da compra de carro, casa, móveis ou para favorecer comerciantes e agricultores. Para a transação, os golpistas oferecem WhatsApp de telefone da Bahia. Adriane alertou que não envia mensagens informando doações ou fazendo solicitações.

De novo – E falando em fake news, o Ministério da Saúde precisou fazer divulgação para alertar que a ivermectina é ineficaz em diminuir a carga viral da dengue e que o órgão não reconhece qualquer protocolo que inclua o remédio para o tratamento da doença. O medicamento assombrou pesquisadores e médicos durante a pandemia da covid-19, sendo divulgado, de forma perigosa e equivocada, que era eficiente contra o vírus.

E pior – Segundo o ministério, outra tese absurda que está circulando nas redes sociais é que o sumo de limão e o caldo de cana neutralizam a carga viral de quem já está infectado com a dengue. No caso da fruta, o consumo excessivo pode até provocar alterações gástricas.

Match perfeito – Desejado por vários partidos para ser eventual vice na chapa à prefeitura de Campo Grande, o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), já deixou bem claro que já tem sua preferência. Pelo menos, no coração: postou declaração de amor à esposa Renilda, em homenagem aos 38 anos juntos. “Te amo e desejo uma vida inteira ao seu lado!”. Já na política, os pretendentes que façam a corte.

Camelódromo - O deputado federal Beto Pereira (PSDB) intermediou um encontro entre os administrados do Camelódromo e o governador do Estado Eduardo Riedel (PSDB), na última sexta-feira (23). Após o incêndio no local, os comerciantes pediram ajuda ao Executivo Estadual para melhorar a rede elétrica no local.

Canto do cisne - Nos próximos dias o deputado estadual Rafael Tavares (PRTB) deve deixar a Assembleia Legislativa, por ter sido cassado pelo STE (Superior Tribunal Eleitoral). Sem saber a data exata, ele continua trabalhando. Na última semana, protocolou o que pode ser seu último ato como deputado: projeto de lei que institui o Programa de Patrocínio de uniformes e kits escolares, por empresas privadas. Projeto semelhante foi apresentado em Minas Gerais e já é lei em Esteio (RS).

Comissionados - O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) apresentou projeto de lei que cria o cargo comissionado de Diretor de Gestão Documental para cuidar do Museu do Judiciário, além de outras atribuições relativas à memória do poder. O salário será R$ 17.365,99. No mesmo texto há também o adicional aos operadores de sonorização do plenário da Corte. Os valores variam de R$ 614,66 a R$ 2.431,77.

Sempre ao seu lado – O MDB nunca venceu eleição presidencial, mas emedebistas históricos já comandaram o país e legenda já indicou ministros a sete presidentes seguidos. Para 2026, quer manter a tradição e articula compor a chapa na reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo publicação na VEJA, o partido tem três pré-candidatos ao posto, uma delas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet.

Prós - A seu favor, além de agregar votos do eleitorado feminino, é o único nome do MDB conhecido nas cinco regiões do país, conforme pesquisa interna do partido. Também pesa o fato de ter desagradado o reduto eleitoral, Mato Grosso do Sul, ao topar aliança com Lula. A vice-presidência seria recompensa à altura, diz a publicação.

Exposed – A OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil) em Mato Grosso do Sul integra a lista assinada pela OAB nacional, pedindo punição criminal ao delegado Hiroshi de Araújo Sakaki, da Polícia Federal. No documento entregue ao STF (Superior Tribunal Federal), consta que Hiroshi expôs conversas entre o advogado Ralph Tórtima e o empresário Roberto Mantovani Filho, que estava sendo investigado por injúria ao filho do ministro Alexandre Moraes. O episódio representou “grave ofensa às prerrogativas dos advogados”.

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