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Jogo Aberto

Vice aguarda audiência há 30 dias

. | 21/03/2013 06:00

Turma do mal – O prefeito Alcides Bernal (PP) anda as turras com os meios de comunicação. Ontem de manhã, ele pegou os jornais e os classificou como “turma do mal”. Xingou um periódico de mentiroso e outro de auxiliar dos “golpistas”.

Piada – Aliás, nem a equipe do prefeito agüenta mais os seus “pitis”. Durante evento do Ministério da Cultura, um assessor de comunicação riu da reação do prefeito às perguntas dos jornalistas, sobre a nota de repúdio, aumento da tarifa, etc. Bernal achou que era um jornalista e “exigiu” respeito”. Mas era um integrante da sua equipe.

Cara crachá – A relação do prefeito com os jornalistas é de desconfiança. O progressista só concede entrevista após conferir o crachá do repórter e saber a qual meio de comunicação ele pertence. Se não for para “falar bem”, o profissional é recebido “com saco de pedras”.

Verear – Rogério Magri, ministro do Trabalho do Governo Collor, caiu após se criar um novo vocabulário. Para mostrar que não seria defenestrado do cargo, ele disse que era “imexível”. Ontem, o prefeito criou um novo verbo: “verear”. Ou seja, ele pediu aos nobres parlamentares que fossem trabalhar.

Teto mínimo – A Polícia Militar se mobiliza para obter reajuste salarial de 104% em três anos. Atualmente, o salário inicial da categoria, que tem 11 mil pessoas entre ativos e inativos, é de R$ 2,2 mil. A meta é chegar a R$ 4,5 mil.

Rodada – Além da PM, o governador André Puccinelli iniciou as negociações com outras categorias. O reajuste dos salários acontece em maio. Seguindo a política atual, o aumento será de, no mínimo, 6%, que é a inflação dos últimos 12 meses. Só os professores estão fora, porque tiveram aumento em janeiro deste ano.

Chiquinho – Continua rendendo a briga entre o vereador Chiquinho Teles (PSD) e o prefeito Alcides Bernal. Em entrevista a um emissora de rádio, o prefeito insinuou que o parlamentar é “manipulado” pelo dono do Correio do Estado e presidente regional do PSD, Antônio João Hugo Rodrigues, desafeto declarado do chefe do executivo na rede social. Agora, segue a dúvida, quem manda no Chiquinho?

Vice e líder do PMDB - Com exceção do vereador Chocolate, o prefeito Alcides Bernal segue inacessível. O vice-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), e o presidente regional do PMDB, Júnior Mochi, aguardam, há 30 dias, por uma audiência com o alcaíde. No entanto, seguem aguardando um espaço para desfrutar um "minuto do precioso tempo" do chefe do executivo municipal.

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