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Comportamento

Nas previsões, arte deve ter ano especial; já na política, cabeças podem rolar

Paula Maciulevicius | 01/01/2014 11:32
O Lado B foi ouvir o bruxo Fábio Scheridon para saber o que pode acontecer no ano que dá os primeiros passos agora. (Fotos: Marcos Ermínio)
O Lado B foi ouvir o bruxo Fábio Scheridon para saber o que pode acontecer no ano que dá os primeiros passos agora. (Fotos: Marcos Ermínio)

Os próximos 365 dias prometem ser de revolução interior. Pelo menos é o que dizem os "bruxos" para 2014. Para o País, as cartas indicam ventos fortes e bons que trazem renovação e entusiasmo.

O Lado B foi ouvir o homem que gosta de ser chamado de  "bruxo", Fábio Scheridon, para saber o que pode acontecer no ano que dá os primeiros passos agora. Ele explica que pela numerologia, o Brasil é regido pelo cinco, o que significa excesso de mudanças.

“A arte também é favorecida e com ela a educação, mas os tempos são preocupantes quanto à saúde e segurança”, prevê. O que parece óbvio.

Ele classifica 2014 como o ano em que nos sentiremos em uma montanha russa, que ao mesmo tempo em que dá medo, se torna divertida.

Em Mato Grosso do Sul, a virada do ano foi uma despedida de um ciclo, que segundo ele, durou nove anos. “Para agora adentrar em uma energia nova, com muitas idéias que vão se tornar realidade”, completa. Para o Estado, a arte segue a vibe do país e será muito favorecida. “Em Campo Grande, o melhor é manter o entusiasmo e renovar o que for possível para se manter na boa força”, aconselha.

O final do ano trouxe à tona uma guerra de liminares e o contexto político da cidade teve os holofotes voltados ao prefeito Alcides Bernal (PP). Dentro do tema, Scheridon afirma que já tinha previsto que cabeças iam rolar em 2013. “Mas a Justiça agiu e adiou o corte dessas cabeças”, explicou.

Para o2014, ele reforça a mesma previsão, completando que serão cabeças do alto escalão. “Muitas e altas cabeças. Mas o cabeça mesmo nunca cai, o Lula não caiu. Caiu quem estava perto dele. Não precisa nem ser bruxo para saber que vão colocar a culpa em fulano”, argumenta.

No ramo musical, novas revelações devem sair do Estado. O que também não é novidade depois que a porteira foi aberta. Resta saber, e torcer, para que o estilo seja renovado.

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