Empresa mira expansão de 30% na venda de seguro que amplia garantia de carro novo em MS

O mercado de automóveis no Estado está em franca expansão, sobretudo, na comercialização de seguros de automóveis.
É a opinião gerente da Car Carne Plan Brasil, George Bitar. A empresa comercializa o Seguro Proteção Mecânica Chevrolet e tem como meta aumentar em 30% a comercialização do produto em Mato Grosso do Sul.
O seguro, vendido exclusivamente para veículos da GM no Brasil, é a extensão da garantia do carro e funciona com os mesmos benefícios. Na prática, o cliente tem proteção em relação a defeitos na parte mecânica e elétrica.
Segundo Bitar, a comercialização da apólice gira em torno de 8% das negociações feitas na venda de veículos Chevrolet em todo País. “Estamos desenvolvendo a cultura deste seguro no Brasil e o desafio é ultrapassar 10% até o fim do ano”, explicou.
Nacionalmente foram comercializadas 34 mil apólices em 2011. Em Mato Grosso do Sul, a Perkal de Ponta Porã recebeu premiação por ficar em 3º lugar na venda de produtos. “É um produto que ser torna uma ferramenta muito boa para a concessionária e o cliente”, explicou Renato Andrade, gerente da unidade no município. A entrega do prêmio ocorre nesta manhã na Perkal de Campo Grande.
Conforme o consultor da empresa na região Centro Oeste, André Juste, o custo do seguro corresponde a menos de 5% do valor do veículo. “É muito vantajoso, pois o cliente pode até diluir no financiamento. Além disto, o seguro de uma televisão, por exemplo, chega a 25%”, ilustrou.
Já o representante da empresa na América Latina, Joseph Cuffaro, ressalta que, além da proteção a defeitos mecânicos e elétricos, o produto dispõe de serviços como assistência 24 horas, reparo para pneu furado, guincho 24 horas, chaveiro e até diária de hotel caso o veículo do motorista quebre na estrada, por exemplo.
Cuffaro diz que, no exterior, o seguro é vendido para outras marcas. Em países como Estados Unidos e Canadá, o índice de adesão ao produto chega a 40%, enquanto na América Latina, como no México, atinge 30%. “Em cinco anos queremos ter no Brasil os mesmos índices”, sinalizou o gerente regional, George Bitar.