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Faz Bem!

Grupo cria programa diferente no fim de semana do parque em busca de equilíbrio

Naiane Mesquita | 25/09/2016 07:15
Aula de slackline aconteceu no Parque das Nações Indígenas (Foto: Alcides Neto)
Aula de slackline aconteceu no Parque das Nações Indígenas (Foto: Alcides Neto)

O sábado no Parque das Nações Indígenas foi de equilíbrio. O grupo Adrenaline Team realizou ontem o primeiro dia de oficina a céu aberto com direito a aula de meditação, yoga e slackline, aquele esporte para ficar em pé na fita elástica. O passaporte é 1 kg de alimento não perecível e as atividades continuam no dia de hoje, a partir das 8 horas, com expressão corporal.

“Eu participo desse grupo o Adrenaline Team, que faz esses encontros de slackline pela cidade. Acabamos de voltar de Piraputanga, mas já fomos para Coxim, Rio Verde e agora estamos com essa tarde esportiva. Cerca de 50 pessoas fizeram a inscrição antes, mas tem gente que vem para aulas específicas”, explica um dos organizadores, Juliano Maggio, 26 anos, instrutor do esporte e publicitário.

A aula de meditação envolveu até o pessoal do slackline (Foto: Alcides Neto)
A aula de meditação envolveu até o pessoal do slackline (Foto: Alcides Neto)
Meditação e yoga foi feita ao ar livre (Foto: Alcides Neto)
Meditação e yoga foi feita ao ar livre (Foto: Alcides Neto)

O evento começou com aula de meditação e noções de yoga. O clima não poderia ser mais propício a prática. Homens, mulheres e quem mais quisesse podia participar. Era só se encaixar na posição e aprender a respirar fundo. A professora Suzi Lopes Marques, 52 anos, aplicou noções básicas de yoga, nada muito difícil.

“É uma introdução a medicação. Não tem como eu tentar dar uma aula de meditação de 15 a 20 minutos para quem nunca praticou, fica difícil. Então são alguns minutos de respiração, relaxamento e depois uma pequena prática de yoga. É para pessoa perceber o corpo, se voltar para dentro, perceber a respiração e expiração”, ressalta.

Adepta do yoga há 18 anos, Suzy organiza as meditações de Lua Cheia no Parque e está acostumada com esse tipo de ação. “A ideia é que a pessoa percebe os benefícios da prática”, frisa.

Ontem, ainda aconteceu uma aula de mobile photo, fotografia de celular, e um show de ilusionismo. Enquanto tudo acontecia, os mais experientes se aventuravam na slackline.

O estudante João Victor de Matos, 15 anos, leva a fita a sério e até sonha em participar do campeonato nacional. “Eu conheci o esporte em 2012 no Rio de Janeiro. Reencontrei um dia na Orla Morena, em 2015. Pedi para fazer e continuei, nunca mais deixei de praticar”, explica.

Para ele, nada substitui a sensação de realizar as manobras. “Me sinto livre. A adrenalina é muito grande”, acredita.

A programação de hoje começa às 8 horas com expressão corporal, segue até às 9 horas com treinamento funcional, às 10 horas, com slackline e às 11 horas com show de ilusionismo. No local há atividades e recreação de crianças. 

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