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Meio Ambiente

Árvores são encontradas perfuradas e suspeita é de envenenamento

Conforme a Prefeitura de Três Lagoas, o caso seguirá sob investigação da Polícia Civil

Por Izabela Cavalcanti | 26/11/2025 12:18


RESUMO

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Em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, cinco árvores da espécie Oiti foram encontradas perfuradas e com líquido roxo escorrendo, na calçada dos fundos da Escola Maria Eulália, no Bairro Jardim Alvorada. A suspeita é de que as árvores tenham sido furadas com furadeira e envenenadas. Em caso similar na mesma cidade, o Ministério Público Estadual investiga o corte de seis árvores, incluindo dois Oitis e uma mangueira. O responsável foi multado e obrigado a plantar duas mudas com altura mínima de 1,50 metro no local do corte.

Cinco árvores da espécie oiti foram encontradas perfuradas e com líquido roxo escorrendo, em Três Lagoas, município a 327 quilômetros de Campo Grande. A cena já deixa claro que se trata de um crime ambiental.

A situação ocorreu na calçada dos fundos da Escola Maria Eulália, no bairro Jardim Alvorada.

A suspeita inicial é de que as árvores tenham sido furadas com furadeira e envenenadas. Mas o caso ainda está sendo investigado.

Conforme a Semea (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agronegócio), a denúncia chegou ao setor no final do dia de terça-feira (25), por meio de moradores. A previsão é de que nesta quarta-feira (26), um biólogo da pasta vá até o local.

“No entanto, por meio de fotos enviadas na denúncia, foi possível constatar uma possível tentativa de envenenamento, porém a Semea fará a análise da árvore e o boletim de ocorrência do caso, que seguirá sob investigação da Polícia Civil”, diz a nota enviada ao Campo Grande News.

Outro crime – O MPMS (Ministério Público Estadual) instaurou Inquérito Civil para apurar outro dano ambiental em Três Lagoas.

No laudo foi constatado o corte de seis árvores, sendo duas da espécie oiti, uma mangueira e outras três de espécie não identificada.

Além da multa, o responsável foi obrigado a reparar danos causados ao meio ambiente por meio do plantio de 2 mudas com 1,50 metro de altura mínima no mesmo local onde ocorreu o corte das árvores.

O morador justificou que havia iniciado uma obra de construção civil com finalidade comercial e que precisava tirar algumas árvores, alegando que não teve a intenção de causar dano ambiental.

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