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Política

Após atraso, deputados definem principal comissão da Assembleia

Gerson Claro, Evander Vendramini, Rinaldo Modesto, Eduardo Rocha e Lidio Lopes foram indicados para a CCJR

Jones Mário e Leonardo Rocha | 19/02/2020 10:15
Pepistas, Gerson Claro e Evander Vendramini foram escolhidos pelo G11 (Foto: Luciana Nassar/ALMS)
Pepistas, Gerson Claro e Evander Vendramini foram escolhidos pelo G11 (Foto: Luciana Nassar/ALMS)

Passadas duas semanas desde o retorno dos deputados estaduais ao trabalho este ano, os integrantes da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final) foram, enfim, definidos. Sem a formação da principal comissão da casa, por onde os projetos passam antes de ir ao plenário, as votações estavam travadas na Assembleia Legislativa.

Os blocos políticos são os responsáveis pelas indicações dos nomes às comissões permanentes. O G8 já havia decidido por Eduardo Rocha (MDB) e Lidio Lopes (Patriota) que continua na presidência da Comissão.

Após reunião na manhã desta quarta-feira, no gabinete do deputado Londres Machado (PSD), o G11 optou pela indicação de Gerson Claro e Evander Vendramini, os dois do PP.

João Henrique Catan (PL), que compõe o G11, também queria a vaga para continuar na CCJR, mas foi preterido. Ele não participou do encontro no gabinete de Machado, já que cumpre agenda em Brasília (DF).

Do bloco tucano vem a quinta e última vaga. O deputado Rinaldo Modesto confirmou seu nome para a comissão e será o vice da CCJR..

A composição ainda precisa ser oficializada no Diário Oficial da Assembleia.

Calendário - A primeira reunião da CCJR deve ser realizada só dentro de duas semanas, uma vez que a Assembleia deve seguir programação do governo estadual e voltar aos trabalhos após o Carnaval só na tarde quarta-feira (26) de Cinzas. Os encontros da comissão são realizados sempre nas quartas pela manhã.

Os integrantes da comissão assumem as funções com as mesas lotadas de projetos parados de 2019 e novas proposições para analisar.

Uma das matérias remanescentes tratam de mudanças nas taxas cartorárias, apresentado na última semana de atividade parlamentar no ano passado.

O projeto, de autoria do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), recebeu críticas de deputados e entidades como a Fiems (Federação da Indústria do Estado). Assim, a Casa protelou o debate para este ano, a fim de ter mais tempo.

Renovação - Dos cinco integrantes da CCJR em 2019, restaram apenas dois - Gerson Claro e Lidio Lopes.

Marçal Filho (PSDB) e João Henrique Catan deixam o grupo, bem como José Carlos Barbosa (DEM), que se afastou da comissão para se dedicar às eleições municipais deste ano.

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