ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 25º

Política

Após votação "expressiva", Odilon já fala em disputar Prefeitura da Capital

Juiz aposentado comentou sobre campanha, agradeceu votos e disse que ficará "atento" às administrações estadual e municipal

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 29/10/2018 11:06
Odilon de Oliveira, do PDT, em entrevista nesta segunda-feira. (Foto: Marina Pacheco).
Odilon de Oliveira, do PDT, em entrevista nesta segunda-feira. (Foto: Marina Pacheco).

Odilon de Oliveira (PDT), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul derrotado nas urnas, comentou que a votação recebida foi expressiva e já começa a falar em disputar a Prefeitura de Campo Grande, cuja eleição é em 2020.

O pedestista chamou a imprensa para uma coletiva no escritório da coligação na manhã desta segunda-feira (dia 29). Na ocasião, Odilon também disse novamente que, mesmo em 2º lugar, se considera vitorioso na eleição, já que recebeu 47,65% dos votos, contra 52,35% do governador reeleito Reinaldo Azambuja (PSDB).

"Vou fazer uma reflexão política, vou descansar, mas não descarto a eleição de 2020 na disputa pela prefeitura municipal".

O juiz federal aposentado atribui a possibilidade em disputar a eleição daqui dois anos à votação e projeção recebida neste período eleitoral. Odilon de Oliveira completou dizendo que aprendeu "muito com a política" e que, como juiz, analisava as partes e decidia. Na política, o quadro é diferente, já que precista de diálogo e aliança. Por outro lado, descobriu que "há muita traição" e que uma parte da política é "suja".

Sobre a administração estadual, o pedetista disse que fará "oposição crítica" ao governo de Azambuja, mas deixará os deputados eleitos pela chapa encabeçada por ele, livres para decidir como vão agir em relação ao governo.

O mesmo posicionamento terá em relação ao prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD). Odilon afirmou, ainda, que vai elaborar um projeto de segurança para fronteira, que será encaminhado à equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O conteúdo, acrescenta, não será revelado por enquanto para evitar que a proposta seja copiada.

Nos siga no Google Notícias