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Política

Governo planeja reforma de 70 escolas danificadas em MS

Reestruturação de duas instituições de ensino foram entregues nesta quarta-feira

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 29/06/2016 13:05
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ao lado esquerdo, a vice-governadora, Rose Modesto (PSDB). (Foto: Chico Ribeiro/Governo do Estado)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ao lado esquerdo, a vice-governadora, Rose Modesto (PSDB). (Foto: Chico Ribeiro/Governo do Estado)

O governo estadual vai reformar 70 escolas estaduais espalhadas em Mato Grosso do Sul, afirmou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que, nesta quarta-feira (29), entregou a reestruturação e ampliação de três instituições de ensino, em Campo Grande.

Segundo Reinaldo, das 364 escolas da rede estadual de ensino, 70 estão com a estrutura deteriorada e o planejamento do governo é melhorá-las. As reformas de hoje, que incluem ainda o Centro de Educação Infantil Zé Du, fazem parte do projeto e custaram em média R$ 4 milhões, entre recursos próprios do Estado e do governo federal.

Ainda não está definido o quanto custará a reforma de todas as instituições e as mudanças que serão feitas em cada uma. Além da reestruturação, a intenção do governo é dar condições de trabalho e ensino para professores e alunos, disse. Reinaldo ressaltou que os professores de MS recebem o melhor salário do Brasil, mas que há meta para que, até 2018, o Estado tenha o melhor ensino também.

Na Escola Estadual Celia Maria Nagli, na Moreninha III, foram investidos recursos de R$ 2 milhões dos quais R$ 1,3 milhão é verba de MS. Por lá, foi feita reforma de todo o prédio e construídas a biblioteca, refeitório, cozinha, depósito e cobertura da quadra. Nesta instituição de ensino estudam 578 alunos.

Instituição técnica, o Centro Estadual Profissional Maria de Lourdes Vidal Roma, também na Moreninha III, recebeu reforma e pintura no muro, ampliação de banheiro, um novo bloco, que será usado como refeitório, além de cinco laboratórios científicos e quatro tecnológicos. Toda a estrutura custou R$ 1,8 milhão. Deste total, R$ 1,3 milhão veio do governo federal e R$ 577 mil do Executivo Estadual.

O centro oferece cursos de Administração, Recursos Humanos, Transação Imobiliária e Serviços Jurídicos para 400 estudantes, atualmente. Para o diretor da instituição, Wilson Rocha, a escola, antes, era vista como “um patinho feio”, mas agora se tornou motivo de orgulho para a comunidade. “Hoje é um centro educacional reconhecido”.

Reinaldo também comentou sobre a entrega de uniformes e kits escolares para a rede de ensino, que, em 2016, foram entregues no mesmo dia em que começaram as aulas, diferente dos anos anteriores. Segundo ele, o edital para compra dos materiais de 2017 foi lançado na terça-feira (28). “Os gestores precisam se preocupar em entregar no tempo certo, porque tanto o uniforme e kit, pois muitas vezes as famílias não tem condição de comprar”.

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