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Política

Projeto prevê remuneração para PMs entre R$ 1,3 mil e R$ 17,3 mi

Marta Ferreira | 11/05/2011 15:19

O projeto de reajuste da Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, que começou a traminar hoje na Assembleia Legislativa, prevê que o menor subsídio para os integrantres da corporação fique em R$ 1.320, para um soldado já incorporado. O maior subsídio, de coronel, passa a ser de R$ 17,3 mil.

A mensagem do governador André Puccinelli (PMDB) sobre o aumento da Corporação chegou à Casa hoje, mas já havia sido discutida com a categoria, em reunião na qual o governo acentou com reajuste de até 9,24%.

O projeto encaminhado à Assembleia traz duas tabelas diferentes de subsídio.

A primeira é para os militares que, na administração de Zeca do PT assinou um acordo relativo a correções salariais que eram cobradas na Justiça. Essa tabela tem subsídios menores, que variam de R$ 1320 para os soldados em início de carreira, e até R$ 8,9 mil para os coronéis.

A outra tabela, dos militares que não aceitaram o acordo e esperaram a Justiça determinar as correções salariais, tem subsídios que variam de R$ 1.780, para os soldados, até R$ 17,3 mil, para os coronéis em fim de carreira.

Também são fixados os valores de ajuda de custo, que vão de R$ 520 até R$ 2,7 mil, e ainda os valores pagos aos alunos de cursos de formação de policiais.

A remuneração começa com R$ 1,3 mil para alunos soldados e vai até R$ 5,6 mil, para os aspirantes a oficiais.

O projeto agora segue para a análise da CCJR (Comissão de Constituição Justiça e Redaçã) e depois para a votação do plenário.

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