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Política

Sem Artuzi, PMDB perde espaço em comissões da Assembléia

Redação | 28/01/2008 15:19

O tamanho do "preço" a ser pago pelo PMDB após a saída do deputado estadual Ari Artuzi (PDT) de suas fileiras será dimensionado no dia 7 de fevereiro (quinta-feira), quando a Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul abrirá seu ano legislativo. A saída de um único parlamentar foi suficiente para desequilibrar o jogo partidário no Palácio Guaicurus, forçando, assim, a mudanças nas Comissões Permanentes da Casa de Leis.

A indicação de nomes para as comissões obedece a uma lógica simples: quanto maior a bancada, mais vagas o partido terá direito a pleitear. Na posse dos atuais deputados, o PMDB tinha nada menos que sete deputados (Jerson Domingos, Youssif Domingos, Akira Otsubo, Celina Jallad, Junior Mochi, Maurício Picarelli e Artuzi), abrindo precedente para o partido ocupar duas vagas em cada uma das comissões permanentes.

PSDB e PT, com quatro deputados em suas bancadas (Reinaldo Azambuja, Dione Hashioka, Professor Rinaldo e Márcio Fernandes; e Pedro Teruel, Pedro Kemp, Amarildo Cruz e Paulo Duarte) indicaram um membro cada. PDT e o PR, com três (Onevan de Matos, Ary Rigo e Antônio Braga; e Londres Machado, Antônio Carlos Arroyo e Paulo Corrêa), ao lado do DEM (Zé Teixeira) e do PSB (Coronel Ivan, hoje sem partido) formaram um "blocão" para indicar um membro a cada comissão.

Artuzi, que deixou o PMDB para tentar viabilizar sua candidatura a prefeito de Dourados, seguiu para o PDT e elevou a legenda para quatro parlamentares

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