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Política

Tereza Cristina é cotada para disputar presidência da Câmara Federal

Ministra de MS seria uma das opções de Bolsonaro para enfrentar grupo de Rodrigo Maia

Leonardo Rocha | 07/12/2020 09:47
Presidente Jair Bolsonaro com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em 2019 (Foto: Divulgação/Rafael Carvalho/Equipe de transição)
Presidente Jair Bolsonaro com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em 2019 (Foto: Divulgação/Rafael Carvalho/Equipe de transição)

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que é deputada federal licenciada, está entre os cotados para disputar a presidência da Câmara Federal, em fevereiro de 2021. Ela seria uma das opções do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para enfrentar o grupo do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A informação foi divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, que ainda adiantou que além da ministra de Mato Grosso do Sul, outro nome que estaria nos planos de Bolsonaro seria do ministro de Comunicação, Fábio Faria, que também é deputado federal licenciado, portanto poderia concorrer ao pleito.

Bolsonaro estaria cogitando outras opções, diante das dificuldades do líder do PP, Arthur Lira (PP-AL), para viabilizar sua candidatura junto aos seus pares, mesmo segundo a reportagem já tendo apoio de partidos como PL, Solidariedade, Avante, PSD, Patriota e PSC.

O presidente quer um nome com “reais chances” de vencer o grupo de Rodrigo Maia. Nesta articulação ele até cogita o apoio ao deputado Baleia Rossi (MDB-SP), para enfrentar o atual presidente da Câmara, que se confirmar o resultado contrário do STF (Supremo Tribunal Federal) contra sua reeleição, pode focar seus esforços em um nome da sua preferência.

Cotada – Entramos em contato com Tereza Cristina, que por meio da assessoria informou que não vai se pronunciar sobre o assunto. A ministra foi eleita para seu segundo mandato na Câmara dos Deputados em 2018, no entanto se licenciou do cargo, para assumir a pasta da Agricultura no Palácio do Planalto.

No seu primeiro mandato, Tereza teve grande destaque no Congresso como líder da bancada ruralista, sendo inclusive a presidente da Frente Parlamentar da Agricultura. Este grupo que em maioria apoiou Bolsonaro, foi o responsável por indicar o seu nome para assumir o Ministério (Agricultura).

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