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Política

Vereadores debatem falta de medicamentos na rede de saúde da Capital

Programas federais como Farmácia Popular e Dignidade Menstrual também serão discutidos nessa segunda-feira

Por Ketlen Gomes | 12/10/2025 17:57
Vereadores debatem falta de medicamentos na rede de saúde da Capital
Vereadores debatem nesta segunda-feira a falta de remédios na rede municipal de saúde da Capital. (Foto: Divulgação/Câmara)

Na manhã desta segunda-feira (13), às 9h, vereadores realizam audiência pública na Câmara Municipal de Campo Grande para discutir a falta de entrega de medicamentos na rede municipal de saúde, o atendimento do Programa Farmácia Popular e o Programa Dignidade Menstrual.

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Vereadores de Campo Grande realizam audiência pública nesta segunda-feira (13) para debater problemas no fornecimento de medicamentos na rede municipal de saúde. A reunião também discutirá o atendimento do Programa Farmácia Popular e o Programa Dignidade Menstrual.A falta de medicamentos é um problema recorrente na capital. Em janeiro, foi relatada a escassez de 17 materiais e 23 remédios em UPAs e Centros Regionais de Saúde. A vereadora Luiza Ribeiro (PT) destaca que, apesar dos recursos federais disponíveis, há denúncias de bloqueios no atendimento em farmácias credenciadas.

De acordo com a vereadora Luiza Ribeiro (PT), o governo federal garante recursos para o acesso da população a medicamentos e insumos, mas a parlamentar tem recebido denúncias de que algumas farmácias credenciadas estão bloqueando o atendimento.

A audiência também abordará a situação do abastecimento de medicamentos em unidades básicas, UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). A vereadora destaca ainda que o Programa Dignidade Menstrual, que garante acesso gratuito a absorventes a mulheres em situação de vulnerabilidade social, apresenta baixo alcance na Capital.

“Queremos entender por que o programa, mesmo com recursos e estrutura do governo federal, ainda enfrenta tantos entraves na ponta. Nosso objetivo é construir soluções e garantir que os direitos da população sejam efetivamente respeitados”, afirma Luiza.

O problema da falta de medicamentos em Campo Grande é recorrente. Em janeiro deste ano, foi denunciado o desabastecimento de 17 materiais e 23 remédios em UPAs e CRSs (Centros Regionais de Saúde). Já em fevereiro, vereadores cobraram a antiga secretária de Saúde, Rosana Melo, sobre a falta de medicamentos e insumos básicos para atendimento médico e odontológico, além da demora na resolução de casos judicializados.

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