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Saúde e Bem-Estar

UFMS e UnB buscam voluntários para testar app que apoia tratamento da dor lombar

Estudo vai comparar intervenção tradicional com uso de aplicativo em Campo Grande e Brasília

Por Ângela Kempfer | 27/09/2025 14:07
UFMS e UnB buscam voluntários para testar app que apoia tratamento da dor lombar
Profissional segura esquele humano que reproduz a coluna vertebral (Foto: Arquivo)

A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), em parceria com a UnB (Universidade de Brasília), deu início a um estudo clínico que vai avaliar o uso de um aplicativo de celular no tratamento da dor lombar. A pesquisa é coordenada pelo professor Thomaz Burke, do Inisa (Instituto Integrado de Saúde), e já está em fase de seleção de voluntários.

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Pesquisadores da UFMS e UnB iniciaram estudo clínico para avaliar a eficácia de um aplicativo móvel no tratamento da dor lombar. O projeto, coordenado pelo professor Thomaz Burke, busca 140 voluntários entre 18 e 59 anos que sofram com o problema há pelo menos três meses.O estudo terá duração de oito semanas com acompanhamento de até um ano, incluindo análise econômica. Os participantes serão divididos em dois grupos: um seguirá o tratamento tradicional e outro utilizará o aplicativo, desenvolvido para auxiliar pacientes no manejo diário da dor lombar.

A intervenção terá duração de oito semanas e acompanhamento de até um ano, incluindo análise econômica. O objetivo é entender não só se o aplicativo funciona, mas também se ele é financeiramente viável, ou seja, quanto custa e quanto melhora a qualidade de vida dos pacientes.

Interessados em participar podem preencher um formulário online para inscrição clique neste link.

O estudo será realizado com 140 pessoas, 70 em Campo Grande e 70 em Brasília, com idades entre 18 e 59 anos e que sofrem de dor lombar há pelo menos três meses e que não fizeram tratamento nos últimos seis meses. Os participantes passarão por avaliações físicas e clínicas antes de serem sorteados para um dos grupos.

A dor lombar atinge grande parte da população em algum momento da vida e, na maioria dos casos, não tem uma causa específica, o que dificulta o tratamento. O aplicativo foi criado para ajudar o próprio paciente a lidar com o problema no dia a dia e agora será testado em um ensaio clínico com dois grupos: um que seguirá o tratamento tradicional e outro que usará a ferramenta digital.