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Capital

Motociclista fica gravemente ferido após ser atingido por carro na Vila Sobrinho

Francisco Júnior | 05/07/2012 17:29
Motociclista foi prensado entre os dois veículos. (Foto: Simão Nogueira)
Motociclista foi prensado entre os dois veículos. (Foto: Simão Nogueira)
Moradora pede urgência na instalação de um semáforo no cruzamento. (Foto: Simão Nogueira)
Moradora pede urgência na instalação de um semáforo no cruzamento. (Foto: Simão Nogueira)

Um motociclista de 34 anos ficou gravemente ferido após ser atingido por um carro de passeio na tarde desta quinta-feira (5), em um cruzamento da Vila Sobrinho, em Campo Grande.

O acidente aconteceu por volta das 16h20, no cruzamento das ruas Ricardo Franco com a Tietê. Marcos Ferreira Barbosa, 34 anos, foi prensado entre dois carros: um Monza e um Siena, utilizado como taxi.

O condutor do Monza, Wezer Se Se Gregório, 24 anos, relatou a Polícia, que seguia pela Tiete quando no cruzamento acabou atingindo o motociclista. Em seguida, colidiu de frente com Siena, que estava parado no cruzamento.

Marcos sofreu uma fratura na perna esquerda e teve que ser levado para a Santa Casa. O condutor do Monza não se machucou.

Moradores da região contam que acidentes no cruzamento se tornaram comuns no local, principalmente depois que trechos da avenida Júlio de Castilhos foram interditados para execução de obras. A rua Tiete e a Ricardo Franco se tornaram rotas alternativas para os motoristas tanto para quem vai para o centro quanto para o bairro.

Para a auxiliar de escritório Elizabete Ribeiro, 48 anos, é de extrema urgência a instalação de um semáforo no cruzamento. “Não tem sinalização, não tem nada. Isso é um absurdo. Quando começar a morrer um monte de gente aqui eles vão tomar providências”, reclamou.

De acordo com ela, o fluxo de veículo aumentou tanto que nos horários de pico é quase impossível atravessar de um lado para outro do cruzamento.

A moradora quer que a Agetran (Agência Municipal de Trânsito) tome uma medida o mais rápido possível para resolver o problema.

Aposentada Erotilde Velasques, 60 nos, divide a mesma opinião. Disse que quase foi atropelada por esses dias no cruzamento. “Você acaba se arriscando ao atravessar a rua. É ume questão de vida”.

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