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Mais que via pública, um destino de compras em São Paulo

Paulo Nonato de Souza | 08/03/2023 07:22
A 25 de Março iniciou sua história como centro comercial a partir da década de 1930 quando era chamada de “rua dos turcos” por conta da presença de comerciantes sírios, libaneses e árabes – Foto: Reprodução/MelhoresDestinos
A 25 de Março iniciou sua história como centro comercial a partir da década de 1930 quando era chamada de “rua dos turcos” por conta da presença de comerciantes sírios, libaneses e árabes – Foto: Reprodução/MelhoresDestinos

O maior centro comercial da América Latina é também um atrativo turístico na maior cidade latino-americana. A Rua 25 de Março, em São Paulo, mais do que uma via pública é um destino de compras a céu aberto em meio a dezenas de pequenas lojas que todos os anos atrai milhões de turistas brasileiros e estrangeiros em busca dos mais diferentes tipos de produtos.

“Hoje as pessoas compram quase tudo pela Internet, mas nas décadas de 1980 e 1990 muitos campo-grandenses que trabalhavam com comércio informal tinham a 25 de Março como endereço das suas compras para revender em Campo Grande. Fiz isso por muito tempo. Era um belo passeio turístico e ainda rendia um bom dinheiro”, conta Rose Maria dos Reis, funcionaria pública aposentada.

Portanto, se você é daquelas pessoas que buscam diversidade e preço baixo, então a 25 de Março é o lugar certo. Só não esqueça de se preparar espiritualmente para encarar a multidão e, claro, com os olhos bem atentos para não ser vítima de assalto. Nas datas especiais, como o Natal, Dia das Mães e Dia das Crianças, o movimento de pessoas passa de  milhão de pessoas.

É melhor não ir de carro, porque os estacionamentos da região são caríssimos. Uma boa ideia é ir de metrô até a estação São Bento, a mais próxima. O site Melhores Destinos, especializado em localizar promoções de passagens aéreas, fez um levantamento com dicas importantes para quem planeja conhecer a Rua 25 de Março:

Onde fica - A Rua 25 de Março fica no centro velho de São Paulo, bem no coração histórico da capital paulista. É facilmente acessado por metrô e ônibus, com estações e terminais bem próximos. Há ainda importantes avenidas que cortam o centro da cidade e ficam pertinho da 25 de Março.

Como chegar - A melhor maneira de se chegar à região da Rua 25 de março hoje é de metrô, descendo na estação São Bento da Linha Azul – Norte/Sul. Ao desembarcar procure as placas para saída Ladeira Porto Geral. A passagem custa R$ 4,40.

No embarque já compre a passagem para a volta, pois normalmente a bilheteria da Estação São Bento tem longas e demoradas filas. Para melhorar agora há totens de auto-atendimento. De ônibus é possível acessar a região com veículos que seguem para Terminal Dom Pedro II e Praça da Sé. Passagem: R$ 4,40.

Se for de carro, prefira estacionar na Rua São Bento, ou nos edifícios garagem da Av. Senador Queiroz e da Av. Prestes Maia. Atenção especial aos itens deixados dentro do veículo (evite deixar objetivos de valor) e até com o pneu reserva. Ao sair, verifique se o estepe continua preso ao carro, pois já tive o meu furtado na região. Uma hora de estacionamento custa cerca de R$ 25. O transporte por meio de aplicativos, como Uber e 99, também é uma boa opção para chegar ao local, pois não exige estacionamento.

Dos terminais de ônibus Tietê e Barra Funda, o melhor caminho é de metrô até a estação São Bento. No Tietê, siga direto pela linha Azul, sentido Jabaquara. Na Palmeiras-Barra Funda, pegue o trem sentido Corinthians-Itaquera, desça na estação Sé e tome a linha Azul sentido Tucuruvi. A passagem custa R$ 4,40.

Horário de funcionamento - A maioria das lojas abre de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h e, aos sábados, das 8 às 13h30. O horário da Rua 25 de março pode variar com algumas lojas abrindo às 7h. Em feriados, somente algumas lojas abrem em horário especial. Fique atento! Assim, como em vésperas de dias festivos.

O que comprar - A região é conhecida pela diversidade, mas tem seu ponto forte, hoje, em artigos de decoração, festas, bijuterias, flores artificiais, e importados em geral, independente da qualidade e da procedência. São milhares de pontos de venda, incluindo os camelôs, frequentes nas calçadas e até nas ruas, e que, na maioria das vezes, comercializam brinquedos, roupas infantis, bijuterias e até artigos para animais domésticos.

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