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Cidades

No setor privado estadual, 156 mil atuam sem carteira assinada

Rendimento médio do trabalhador permanece estável, ficando em R$ 2.323

Tainá Jara | 15/08/2019 16:49
No setor privado estadual, 156 mil atuam sem carteira assinada
O documento é obrigatório para qualquer um que venha prestar algum tipo de serviço do País (Foto: Paulo Francis)

Mesmo empregados, 156 mil sul-mato-grossenses atuam na iniciativa privada sem carteira assinada. Foi o que mostrou o levantamento do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta quinta-feira. O setor emprega um total de 633 mil trabalhadores no Estado.

Tem garantida os benefícios da CLT (Consolidação das Lei Trabalhistas), 476 mil
(75,2%) dos empregados do setor. Os percentuais se mantiveram estáveis em relação ao
trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2018.

O documento é obrigatório para qualquer um que venha prestar algum tipo de serviço do País. A carteira de trabalho é um dos únicos registros a reproduzir, esclarecer e comprovar dados sobre a vida funcional do trabalhador.

No meses de abril, maio e junho deste anos, o rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas em todos os setores, foi estimado em R$ 2.323. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$2.403), quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.307).

Subutilização - Também no Estado, durante o segundo trimestre de 2019, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 17,0%, o que representa 261 mil pessoas.

Piauí (43,3%), Maranhão (41,0%) e Bahia (40,1%) apresentaram as maiores taxas, e as menores foram em Santa Catarina (10,7%), Rondônia (15,7%) e Mato Grosso (15,8%).

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