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Cidades

Secretário vai a Brasília discutir ações de segurança nas fronteiras do país

Antônio Carlos Videira participa de discussão com generais, governadores e outros secretários de Segurança que passará pelo financiamento do setor

Humberto Marques | 06/04/2019 13:42
Videira participa de encontro com representantes do Governo Bolsonaro para discutir ações de segurança em MS. (Foto: Arquivo)
Videira participa de encontro com representantes do Governo Bolsonaro para discutir ações de segurança em MS. (Foto: Arquivo)

O secretário de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Antônio Carlos Videira, participa na noite deste sábado (6) de reunião com integrantes da equipe do presidente Jair Bolsonaro, generais, governadores e outros responsáveis pelo setor nos Estados, para tratar de questões de seguranças nas fronteiras com a Amazônia e o Centro-Oeste. A intenção é buscar alternativas que garantam o fortalecimento da vigília nessas regiões e, ainda, otimizar a aplicação de recursos.

“Discutiremos diversos temas afeitos às fronteiras, desde segurança até recursos para infraestrutura e outros temas importantes que têm reflexo na segurança pública de todo o país”, explicou Videira.

A expectativa é de que a discussão abranja o aumento do orçamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) para os Estados da região de fronteira à políticas públicas para a segurança, sistema penitenciário e medidas socioeducativas, bem como perícias, parcerias público-privadas, integração de forças de segurança “que reduzam custos, imprimam celeridade e otimizem resultados não só nas fronteiras, mas também nas divisas dos Estados que têm fronteiras e são usados como corredores para o tráfico e demais crimes transfronteiriços”, pontuou o titular da Sejusp.

A apresentação de solicitações reforçando a preocupação com a segurança na região de fronteira tem sido uma constante do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) perante o governo federal. Tanto a influência de organizações criminosas como práticas como o tráfico de drogas e contrabando são vinculadas à fragilidade da região fronteiriça.

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