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Rafael foi condenado a 11 anos de prisão, em regime fechado.

No terceiro julgamento, foi condenado a 15 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver do próprio primo, Flávio Pereira.

Se condenado, a pena máxima pode chegar aos 25 anos de prisão.

Na Justiça de Mato Grosso do Sul, Anderson foi condenado a um ano de prisão em regime fechado, com pagamento de 11 dias-multa pela prática do crime de furto tentado.

Ele foi condenado a 12 anos de prisão pelo homicídio.

Ele foi condenado a 12 anos de prisão pelo homicídio. 

Os mesmos envolvidos nesse caso são os réus condenados em primeira instância ao pagamento de R$ 150 mil à mesma comunidade indígena, mas em pulverização realizada em data distinta.

Além do ex-prefeito, foram condenados a empresa de fachada, o sócio-administrador dela e o fiscal da obra.

Os ex-prefeitos da Capital, Alcides Bernal (PP) e Gilmar Olarte (sem partido) quebraram a cara ao perder os direitos políticos e condenados a pagar a multa de R$ 2,5 milhões por irregularidades administrativas.

Ele foi condenado por dar golpes em fiéis da igreja que liderava  Na ação de improbidade, o ex-prefeito e atual senador Nelson Trad (PSD), também respondia pelo crime, mas sua defesa conseguiu excluí-lo da ação.

Ele foi condenado a 11 anos e 8 meses de prisão.

Em 2014, ele foi condenado a 9 anos e quatro meses de prisão em regime fechado pelo crime. 

Se condenados, os irmãos podem ficar até 60 anos presos.   

Delton da Silva Santino, 57, o “Diabo Loiro”, também encontrado na casa, foi condenado a 4 anos em regime fechado.

Até agora, Cleber já foi condenado a 33 anos de prisão, sendo 15 anos no 1º júri pela morte de Roberto Geraldo Clariano, o “Cenoura”, e 18 anos no 2º júri pela morte de Timóteo Pontes Roman, 62 anos.

Até agora, ele  já foi condenado a 33 anos de prisão, sendo 15 anos no 1º júri pela morte de Roberto Geraldo Clariano, o “Cenoura”, e 18 anos no 2º júri pela morte de Timóteo Pontes Roman, 62 anos. 

Até agora, Cleber já foi condenado a 33 anos de prisão, sendo 15 anos no 1º júri pela morte de Roberto Geraldo Clariano, o “Cenoura”, e 18 anos no 2º júri pela morte de Timóteo Pontes Roman, 62 anos. 

Com antecedentes criminais por roubo desde 2007, quando tinha 21 anos, Marcelo foi condenado em 2014 a 14 anos de prisão por tráfico de drogas e cumpria a pena em regime semiaberto, no qual o preso pode sair durante o dia para trabalhar e passar a noite na cadeia.

O contador Tércio Moacir Brandino, 60 anos, que simulou a própria morte para fugir da polícia, foi condenado a seis anos, oito meses e 26 dias de prisão em regime fechado por ajudar organização criminosa a dar o golpe na compra e aluguel de máquinas pesadas. 

Sentença –  O réu foi condenado pelo crime de tentativa de homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.