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Pixação - Depois do “Calcinhaço” na Assembleia Legislativa, que virou notícia nacional, a mulherada investiu contra a Câmara de Vereadores de Campo Grande, de um jeito mais discreto, porém também polêmico.

No Instagram peessedebista, a informação é de que na oportunidade, também estavam o presidente municipal, vereador João César Mattogrosso, e os colegas Lívio Leite, Wellington de Oliveira e João Rocha, presidente da Câmara Municipal.

A Câmara Municipal tem 29 vereadores e 2020 é ano eleitoral.

Na Assembleia Legislativa não foi eleita nenhuma deputada em 2018 e na Câmara Municipal são duas representantes - Dharleng Campos (PP) e Cida Amaral (Pros) - entre 29 vereadores.

Os projetos foram apresentados em bloco e votados na sessão de hoje na Câmara Municipal.

Ao participar da sessão da Câmara de Vereadores, Elizangela afirmou que o ato de Délia Razuk atenta contra a autonomia do conselho e contraria a legislação, já que nomeou como interventor o atual secretário municipal de Educação.

HUMOR POLÍTICO: Há vereador que já trocou o termo pedestre por pederasta.

Em sessão ordinária hoje, na Câmara Municipal de Campo Grande, os vereadores derrubaram quatro vetos do Executivo às emendas apresentadas a Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020 e mantiveram outros 235. 

Conforme o presidente da Câmara Municipal, João Rocha (PSDB), a aprovação do projeto de lei segue determinação do judiciário, em decisão do dia 20 de fevereiro.

Antonio Cruz, também tucano, destacou que deve seguir no partido, embora desejasse fazer parte de quadro que apoiasse o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Ficou no Whats - O presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Adelaido Vila, convocou debate sobre segurança na região central, mas sem citar índices ou apresentar dados novos, a reunião mais pareceu esquenta para campanha política. 

Volta aqui – Em dia de sessão longa, a tribuna onde ficam os vereadores na Câmara de Campo Grande estava esvaziada nesta terça-feira (3).

Câmara de Vereadores de Campo Grande manteve, nesta terça-feira (3), veto total do prefeito Marquinhos Trad (PSD) a projeto de lei aprovado no ano passado que impedia o uso na cidade de fiscalização móvel no trânsito, os populares radares.

O pré-candidato à prefeitura pelo MDB declarou que o objetivo é duplicar o número de vereadores, agora com três parlamentares.

Além dos moradores que foram esperar os passageiros ou simplesmente por curiosidade para ver o jato, vereadores, assessores e servidores da prefeitura, liderados pela prefeita Délia Razuk (PTB) e pelo presidente da Câmara Alan Guedes (DEM) também estavam presentes para a recepção.

Renato Câmara (MDB) e Marçal Filho (PSDB) são cotados para disputa (prefeitura) em Dourados.

O debate foi convocado por duas comissões: a de Saúde, que tem como presidente o vereador  Lívio Viana Leite, vereadora Cida Amaral na vice-presidência e os vereadores Francisco Gonçalves, Wilson Sami e Hederson Fritz como membros, e ainda pela de Finanças e Orçamento, composta pelos vereadores Eduardo Romero (presidente), Odilon de Oliveira (vice-presidente), Wellington de Oliveira, Roberto Santana e Dharleng Campos.

“Queremos ampliar os representantes nas Câmaras (Municipais) e não perder nenhum integrante”.

CHAMINÉS DA CULTURA: O deputado Luiz Eduardo Magalhães era o poderoso presidente da Câmara.

O presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), chegou a anunciar que o projeto foi prejudicado porque a autora, vereadora Maria Aparecida de Oliveira do Amaral (PROS) não estava no plenário.