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A situação se complicou ainda mais com a lesão de Zapelli aos 21 minutos, que foi substituído por João Cruz.

Nesta semana, o indígena de 23 anos Neri Silva, do Território Ñande Ru Marangatu, foi morto com um tiro na cabeça durante conflito com policiais militares, no município de Antônio João, fronteira com o Paraguai.

Na Depac Centro, na Rua Padre João Crippa, onde há concentração de policiais, inclusive com tenda montada, o movimento era tímido, justamente por conta da carreata.

Em 2020, ele foi candidato a vereador não eleito em Bom Jardim, cidade a 12 km de João Alfredo.

A reportagem apurou que a droga era enviada de Ponta Porã para vários estados brasileiros e para João Alfredo.

Integrante do primeiro escalão da prefeitura até o começo do ano, o vereador João Rocha destacou que foi um “gesto de coragem” da prefeita Adriane Lopes firmar o TAG com o TCE para regularização da folha de pessoal.

O líder indígena Marçal de Souza, 63 anos, foi morto na porta de casa em Antônio João. 

Aquidauana ficou em 13º lugar no ranking nacional de rebanho bovino, com 853.842 cabeças, e Ribas do Rio Pardo ficou em 15º lugar com 826.757.

O indígena Neri, do Território Ñande Ru Marangatu, foi morto com um tiro na cabeça durante conflito com policiais militares, no município de Antônio João, fronteira com o Paraguai.

Com uma faixa comparando o desempenho e remuneração da categoria: "Polícia Civil de MS, a melhor Polícia Civil do Brasil e o 19º pior salário do País", os policiais se concentraram em frente à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, na Rua Padre João Crippa, para pedir reajuste para que o salário atinja a sexta posição no ranking nacional, aumento do auxílio-alimentação de R$ 400 para R$ 800; implementação do auxílio-saúde equivalente ao dos delegados; hora extra remunerada e adicional de fronteira.

"Essa barca ficou linda, decorada com muito carinho pela Priscila Ribas, e ao redor dela haviam 100 varas de pescar, representando minha paixão pela pescaria", explicou.

O campo de batalha foi a Fazenda Barra, no município de Antônio João, na fronteira com o Paraguai.

Mesmo após a morte de um indígena guarani-kaiowá em confronto com a Polícia Militar, a Justiça Federal de Ponta Porã manteve nesta quarta-feira (18) a decisão que autoriza o policiamento ostensivo na Fazenda Barra, sobreposta à Terra Indígena Nhanderu Marangatu, no município de Antônio João, a 319 km de Campo Grande.

Ele ainda colocou trechos dos depoimentos dos delegados Tiago Macedo e João Paulo Sartori, feitos no primeiro dia do julgamento.

O campo de batalha foi a Fazenda Barra, no município de Antônio João, na fronteira com o Paraguai.

A Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) cobrou providências do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sobre o confronto entre policiais militares e indígenas que deixou um jovem morto com tiro na cabeça, na manhã desta quarta-feira (18), no município de Antônio João.

“No caso de Antônio João o proprietário já se prontificou a vender.

O pronunciamento foi feito na manhã desta quarta-feira (18), durante a cerimônia de formatura da Polícia Militar, horas após o indígena identificado apenas por Neri ser morto a tiros em novo confronto com policiais no Território Nhanderu Marangatu, no município de Antônio João, fronteira com o Paraguai. 

A Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) chamou de “assassinato” a morte do guarani-kaiowá identificado como Neri, no início da manhã de hoje (16), no município de Antônio João, fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai.

Indígena, até agora identificado apenas por Neri, foi morto a tiros em novo confronto com policiais militares no Território Nhanderu Marangatu, no município de Antônio João, fronteira com o Paraguai.