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Em seguida, após a defesa preliminar, será marcada uma nova sessão para ouvir a defesa e o militar.

O júri estava previsto para acontecer entre os dias 16 a 19 de maio deste ano, mas no fim de fevereiro, o juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, suspendeu o julgamento até que o recurso interposto pela defesa de Jamilzinho fosse julgado no STJ.

Jamil Name teve o nome excluído do processo depois de sua morte, em maio de 2020, vítima de covid-19. 

O “Oitavo Anjo” foi denunciado no dia 21 de maio de 2010, por homicídio qualificado por motivo torpe e sem chance de defesa da vítima.

José fugiu a pé e só foi preso em 16 de fevereiro, quando se apresentou na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande. 

Na mesma decisão em que autoriza a extradição, Edson Fachin também negou o pedido da defesa para relaxamento da prisão preventiva de “Tio Rico”, decretada pelo próprio STF.

Em outubro de 2021, a defesa se manifestou, pedindo, com base no “Pacote Anticrime”, acordo de não persecução civil, ou seja, impedir o início da ação mediante aplicação de outras sanções dos supostos atos.

O tenente informou que ficará a cargo da Polícia Civil apurar quem são os responsáveis pela exploração dos jogos de azar.   (*) Matéria alterada às 18h33 para acréscimo da versão do advogado que representa o cassino.

Em 18 de maio de 2022, deputados estaduais do PT de Mato Grosso do Sul repreenderam a atitude de Catan, que disparou em um alvo durante uma sessão virtual ao defender projeto de lei que reconhece o risco da atividade de atirador desportivo.

Em despacho dado no dia 13 de fevereiro, o juiz havia estipulado os dias 16, 17, 18 e 19 de maio para o julgamento de Jamilzinho, do ex-guarda municipal Marcelo Rios e do policial civil Vladenilson Daniel Olmedo, acusados de homicídio qualificado por motivação torpe, sem chance de defesa à vítima e porte ilegal de arma. 

Jamil Name teve o nome excluído do processo depois de sua morte, em maio de 2020, vítima de covid-19.

A defesa do rapaz pediu a absolvição genérica e a exclusão das qualificadoras de motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima.

No dia 11 de maio, a mãe da adolescente fez denúncia à Policia Civil e mostrou os prints das conversas. 

A defesa não convenceu.

Indagado sobre o motivo de andar armado, o rapaz respondeu que tinha rixa e era para defesa própria.

Jamil Name teve o nome excluído do processo depois de sua morte, em maio de 2020, vítima de covid-19. 

No dia 29 de maio, fez vítima uma mulher de 27 anos e, no dia 31 do mesmo mês, atacou passageira de 54 anos.

O crime ocorreu no dia 28 de maio deste ano. 

Há 11 anos –  O caso começou a ser investigado em maio de 2011, como desaparecimento.

Marielly desapareceu no dia 21 de maio de 2011 e só foi encontrada no dia 11 de junho, do mesmo ano.