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O recurso da defesa chegou a apontar a vítima como pessoa com graves problemas mentais.

Estão previstas  17 testemunhas, 3 de defesa e 14 de acusação.

A Polícia Civil teve acesso a imagens que comprovam a versão do namorado.

O autor e a esposa foram conduzidos, juntamente com a arma, carro e as munições, à Delegacia da Polícia Civil de Ponta Porã.

Conforme o relatório enviado pela Polícia Civil à Justiça, em maio deste ano, o ex-servidor foi procurado diversas vezes para dar sua versão, mas fugiu.

A defesa alegava que ele estava sob ameaça de morte do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Após o hiato de dois anos o evento retornou em novo endereço, na Rua Treze de Maio, reunindo cerca de 50 entidades na parada.

A ação contará com pelo menos 80 servidores entre os quais os agentes da Guarda Civil Metropolitana e fiscais de trânsito.  

No entanto, o homicídio ainda não foi julgado, segundo informações da defesa e do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). 

A defesa civil usará os recursos para reparar unidades habitacionais danificadas pelo vendaval. 

Agora, ele deverá ser ouvido pela Polícia Civil, que trabalha para localizar os atiradores.

Há ainda oportunidades para analista de sistemas, estágio em engenharia civil, fiscal de prevenção de perdas, forneiro de padaria, instalador de alarmes, manobrista, marceneiro, mecânico, montador e operador de processo de produção. 

No julgamento, em 30 de maio de 2019, o policial alegou legítima defesa e que fez os disparos para cessar uma tentativa de atropelamento, no entanto, por maioria dos votos dos jurados foi condenado a 23 anos de prisão pelo homicídio.

A vítima de 32 anos e com dois filhos teve o primeiro encontro com o ex-prefeito em 12 de maio de 2020.

No julgamento, em 30 de maio de 2019, o policial alegou legítima defesa e que fez os disparos para cessar uma tentativa de atropelamento, no entanto, por maioria dos votos dos jurados foi condenado a 23 anos de prisão pelo homicídio.

No julgamento, em 30 de maio de 2019, o policial alegou legítima defesa e que fez os disparos para cessar uma tentativa de atropelamento, no entanto, por maioria dos votos dos jurados foi condenado a 23 anos de prisão pelo homicídio.

Ficou esclarecido que os agentes da Defesa Civil ou a autoridade administrativa serão responsabilizados se ouvir omissão de suas obrigações, relacionadas com a segurança global da população. 

A defesa de Jamil Name Filho vai recorrer da decisão.

Em 30 de maio, no presídio, ela tentou se matar tomando muitos remédios que já tomava e alguns outros e em grande quantidade.

Em 30 de maio, no presídio, ela tentou se matar tomando muitos remédios que já tomava e alguns outros e em grande quantidade.