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O agressor submete o outro a partir do amedrontamento e o medo extremo.

O risco de dengue e outras doenças está complicado", reclama o morador de 60 anos, que prefere não se identificar por medo de retaliações. 

"Muita alegria de ter a chance de ver [a onça de perto], uma ansiedade boa também, um pouco de medo [pelo tamanho]", pontuou.

Injúria racial - Boletim de ocorrência por ameaça e injúria racial foi registrado por mães de alunos contra o estudante José Evaristo Diel Freitas, de 18 anos, acusado de espalhar discurso de ódio e medo entre alunos do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

“Eu tinha medo que algo acontecesse e eu saísse lesionada, por exemplo.

Escrita de um tempo em que foi preciso sobreviver ao vírus, vencer o medo, não perder a esperança e de acreditar que a poesia salva, Maranhão imprime na obra textos despretensiosos.

Nesses embates há dor, há silenciamentos, há violências, mas essas dores se perderam à luz das lutas das mulheres por dias que virão e permanecerão, dias sem medos... (*) Roberta Cantarela é docente do Programa de Pós-Graduação em Literatura do Instituto de Letras, da UnB. 

Mas o medo ainda é grande, porque o pai, os tios e os dois irmãos morreram por problemas cardíacos.

“Chorei muito, não consigo dormir, acordo de madrugada, porque isso não sai da minha cabeça, tenho medo de acontecer novamente.

Lembro que faltou bastante gente, porque o pessoal ficou medo”, contou.

“Eu estou com medo de vim trabalhar, porque amigos deles ficam passando aqui”. 

Isso se tornou normal nos campeonatos amadores de Campo Grande”, disse o leitor que enviou o vídeo à redação, mas pediu para não ser identificado por medo de represália. 

A vítima relata que gritou muito e pediu socorro, ficando com muito medo quando viu o suspeito armado.

A gente está com medo do que venha acontecer com ela, porque estão falando que vão matar”.

Não sabemos a situação do terceirizado, como vai ficar, o pessoal está com medo de perder o emprego.

Outra vizinha, de 47 anos, também não se identificou à reportagem e disse que o maior medo é chegar de noite e ter invasor.

Tudo indica que a morte tenha sido um acidente doméstico e não um homicídio, conforme apurado pelo Campo Grande News , mas com medo da punição, a adolescente deu três versões diferentes sobre o ocorrido.

A proprietária da loja, que prefere não ser identificada por medo, contou à reportagem que os ladrões estouraram a fechadura com um pé de cabra e a última vez que esteve no estabelecimento antes do furto foi na noite de sábado (1°).

Isso porque além do medo, Ondina conta que a falta de apoio influenciou sua vergonha em tentar. 

A minha neta quando morava aqui sorria, hoje vive com medo”, relata.