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Mantenha uma rotina – Pessoas com autismo tem muito medo de coisas desconhecidas.

“Estamos pensando em transformar o dia 20 em um dia de reflexão, talvez colocando um policial em cada escola para fazermos esse momento de reflexão com a família também para transformar esse medo.

“Muitas estão com medo”.

Segundo comerciante de 65 anos, que não quis se identificar com medo de represália, viu o momento em que Emerson Teixeira passou por Cauby e o chamou de bêbado fedido.

Entenda –  Após caso de massacre em uma creche de Blumenau, Santa Catarina, diversas ameaças e alarmes falsos começaram a surgir, provocando medo nos pais.

Tinha uma dose "cavalar" de medo de viagens náuticas.

Porém, a demissão está psicologicamente associada aos dois maiores medos que o ser humano tem na vida: o medo do fracasso e o medo da rejeição, por isso é um processo delicado e os impactos podem ser maiores do que se imagina.

O cenário – Desde a semana passada, quando o Brasil testemunhou massacre em creche de Blumenau (SC), o medo do “efeito contágio” – ou seja, que novas escolas sejam alvo de ataques sangrentos – se espalha, a cada dia com mais rapidez.

Com o medo instalado, escolas particulares de Campo Grande também tiveram de dar resposta rápida aos pais de alunos e estão investindo em novas medidas de segurança, que vão desde a instalação de botão de emergência até a busca por treinamento antiterrorismo.

O cenário –  Desde a semana passada, quando o Brasil testemunhou massacre em creche de Blumenau (SC), o medo do “efeito contágio” – ou seja, que novas escolas sejam alvo de ataques sangrentos – se espalha, a cada dia com mais rapidez.

"Às vezes eles passam por onde estamos, eu fico com muito medo pelo meu filho que é muito novinho.

“Eu tenho medo de pegar dengue, porque tenho problemas sérios de saúde.

Outro medo enfrentado pelos moradores é o de cair em um dos bueiros abertos, que já fizeram uma vítima idosa.

"Um terror, é muito calmo, parece que nem tá no centro da cidade, principalmente à noite, ninguém faz nada aqui, tem medo de investir”, declara.

Desde a semana passada, quando o Brasil testemunhou massacre em creche de Blumenau (SC), o medo do “efeito contágio” – ou seja, que novas escolas sejam alvo de ataques sangrentos – se espalha, a cada dia com mais rapidez.

Pai de uma criança de 7 anos que estuda lá, Ronaldo Cardoso, de 43 anos, diz que o menino pergunta todos os dias se vai ter massacre mesmo e que está com medo.

A onda de medo piorou.

“Fiquei com medo, tremia igual uma vara verde.

E quem sente medo de ter dores ou passar por situações difíceis pode se tranquilizar.

Quando ela veio eu fiquei com medo disso se perder por causa da rotina, mas a pastora veio em casa e falou algo muito sábio que é a criança que se insere na vida dos pais.