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Nesta quarta-feira (29), acompanhada da mãe, fizeram questão de tocar o sino, pela primeira vez.

Evanir era viúva, deixa dois filhos e dois netos.

"O investigador disse que até o meio-dia ele vai estar em casa", disse por telefone a mãe, Silvana Gonçalves, de 49 anos.

Essa tese da defesa dela também é reiterada pelos dois filhos de Nayara, que afirmaram na última audiência, ocorrida na tarde desta última segunda-feira (27), que a mãe era vítima de violência doméstica, por parte do outro réu, Joe Magnun Arce de Souza, 34. 

Mãe e amiga - Mãe de duas meninas e um rapaz, Claudineia criou os filhos sozinha e era conhecida por ser uma mulher trabalhadora e muito altruísta.

Quando o depoimento passou para o filho mais velho da ré, de 16 anos, ele contou que, no dia do crime, estava indo ao lava a jato levar roupas para a mãe dele, que havia dormido com Tierre.

A mãe, Silvana Gonçalves, de 49 anos, já percorreu UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e ruas do Bairro Alves Pereira na esperança de encontrar seu filho.

Segundo a mãe de Wesner, os dois eram vizinhos da família quando o filho começou a trabalhar com eles no lava jato.

Exatamente um mês após o trágico incidente, a mãe do adolescente frisa que o ato serve para relembrar a vida do filho e pedir melhorias na segurança do local, para que a tragédia não se repita com outra família.

A mãe da vítima contou que pediu para o filho ir ao mercado, por volta de 11h, e o menino retornou 12h20, relatando que havia sido sequestrado. 

A mãe, Silvana Gonçalves, de 49 anos, já percorreu UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e ruas do Bairro Alves Pereira na esperança de encontrar seu filho.

“Todo mundo que me conhece sabe que meus filhos são tudo pra mim.

A atitude drástica do irmão tem se tornado uma opção para sua mãe que não suporta mais viver na mesma situação.

Ela é uma mãe desesperada que precisa de ajuda.

A mãe do morador chegou no local e confirmou que há três meses não aparecia.

A mãe do morador chegou no local e confirmou que há três meses não aparecia.

A dona de casa Ana Cristina Ribeiro, 31 anos, é mãe de três filhos e relata que as crianças iam de ônibus escolar para o colégio até o ano passado.

A mãe não relatou à reportagem o que poderia ter sido a causa do engasgamento.

Morador de uma ocupação junto com a esposa e outros dois filhos, eles tentam driblar a fome como podem.

Naquela semana, de abril de 2019, pais foram à escola buscar os filhos mais cedo e pediram reunião com a diretora para exigir a expulsão do estudante.