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“Oi, que meninas lindas!

As meninas da Champions venceram por 8 a 2 a equipe do Pantanal.

Ao passear com a mãe, a menina se solta e atravessa a rua, quando é atingida por um motociclista.

No dia seguinte, a menina criou coragem e contou que homem a levou para dentro de uma casa e praticou os abusos.

A mãe da menina foi quem procurou a polícia para registrar o caso.

A busca é por meninos e meninas, entre 9 e 11 anos, para viver personagens do mundo caipira.

A menina teve vários ferimentos.

De acordo com as informações da polícia, a equipe foi acionada na madrugada do último domingo (20), após a menina dar entrada no hospital em coma alcoólico e em estado grave.

As imagens mostram que a menina segue com a mãe na rua do Bairro Altos do Indaiá, nas proximidades de uma escola. 

A mulher relatou que já tinha conhecimento que o pai da criança estava contaminado e, por este motivo, no mês de janeiro, deixou a menina na casa da avó paterna.

Não se pronunciaram sobre para os alunos, abafaram o caso”, conta a menina.

A menina de dois anos continua internada no Hospital da Vida, fora de perigo.

Para muitas meninas, a festa de 15 anos é um verdadeiro sonho: um dia de princesa ao lado de familiares e amigos, aproveitando um momento que é só seu.

Após os treinamentos, a atleta foi escolhida junto com outras 15 meninas para defender as cores verde e amarela na competição que vale vaga para o Mundial da categoria.

A comunicação rápida da família sobre o desaparecimento, através do serviço da PRF "Sinal Desaparecidos", facilitou na localização da menina.

No carro, também estavam a menina, que seria filha do motorista, e o pai do rapaz, um homem de 55 anos, que foram levados ao hospital.

Em vídeo, enviado ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas, ele aparece sem fazer nada enquanto as meninas brigam. 

Estrelado por Bryce Dallas Howard, Alice Eve, Cherry Jones e James Norton, o episódio se passa em um futuro onde uma menina se torna impopular na mídia social. 

Será que as meninas vão levar a briga também para o lado de fora?

Segundo a delegada Fernanda Mendes, titular da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), a investigação deve levar pelo menos 6 meses, porque todos os meninos e meninas que passaram pelo profissional serão ouvidas.