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Nesse tempo, ele passou a fazer entregas com a bicicleta pela cidade para ter o sustento.

Eu me lembrei muito da história do menino Kauan [menino que foi estuprado e morto por um professor em 2017], que demorou para fazer o reconhecimento porque só tinha uma escova de dentes na casa para todos os irmãos.

Para entrarem elas precisam fazer a inscrição pelo link: https://forms.gle/pK4naoXr1mdrSCwa6 .

Dizem que o jornalista e escritor era muito solitário, assim teria imaginado um velho marceneiro desejoso de ser pai, "Gepeto", que ao encontrar um belo pedaço de madeira idealizou fazer uma marionete para ter companhia.

Qual curso você sonha em fazer?

Ele vai fazer falta para o povo como um todo", conta.

A vacinação contra a Covid-19 no Brasil, que já é lenta, teve redução de 17% no mês de maio em comparação com o mês de abril.

Por isso, a melhor coisa a fazer antes de pegar a estrada é entrar em contato com a prefeitura pelo telefone (67) 3236-1011 e se programar.

Esperança, por nos fazer acreditar que uma outra realidade para os povos indígenas é possível, a começar pela valorização da sua luta e da sua resistência.

[Falar isto] é jogar no lixo todo o trabalho do professor.

Esse maldito já tentou fazer algo comigo”.  

As inscrições são gratuitas e seguem até o dia 15 de junho.

As inscrições já estão abertas e acontecem no site do Instituto.

Agora, os interessados podem fazer as inscrições no período de 25 a 28 de maio de 2021, das 7h às 13h, exclusivamente de maneira presencial, na Rua Minas Gerais, nº 392, Centro.

O candidato que não tem acesso à internet poderá utilizar um computador do IFMS para fazer a inscrição presencialmente.

A pergunta que devemos fazer é: Dourados conhece Dourados?

O candidato que não tem acesso à internet poderá utilizar um computador do IFMS para fazer a inscrição presencialmente. 

À polícia, familiares disseram que ele chegou a fazer tratamento psiquiátrico em uma clínica em Curitiba, mas que abandonou.

“Na hora que fui fazer check-in, meu nome já estava cadastrado lá, me chamavam de ‘doutor’, aí soube que ele se passava por médico”, disse.

Por essas veredas, e somente por elas, será possível abrir caminho para um “novo” minimamente virtuoso. (*) Guilherme Guimarães Feliciano é professor associado de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da USP.