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"Ele é muito terrível, a gente tem medo dele grudar em algum lugar e se machucar.

Os ataques são raríssimos e, quando ocorrem, geralmente envolvem a perda do medo do homem, muitas vezes causada pelo condicionamento alimentar gerado pela ceva”, explica.

O episódio também tocou onde mais precisa: no medo que muitos homens ainda têm do urologista.

Com um ano de funcionamento, o setor do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) voltado ao atendimento de pessoas superendividadas já recebeu cerca de 600 reclamações e auxiliou na renegociação de dívidas que chegam a até R$ 1 milhão.

Ele ainda está solto", relatou, acrescentando que, além do medo, enfrenta dificuldades financeiras, precisando do apoio de amigos para custear seus gastos.

O animal perdeu o medo do ser humano e isso é incomum.

Tô com medo de ficar torta”, desabafa.

Uma vizinha, que conhecia João Antônio desde a infância e preferiu não se identificar por medo de represálias, relatou ter conversado com o rapaz no dia anterior.

Para quem tem medo ou desconhece a importância da doação de medula, Anita deixa um pedido emocionado: "Se informe, se cadastre, doe.

Segundo o vereador, muitos motoristas relatam constrangimento ou medo ao serem abordados por guardadores de carros. 

"Eles perderam medo".

Conversamos com essa galera que, além do “medo da mãe”, encara o julgamento social pelos momentos de curtição — e garante que estuda muito, sim!

À reportagem, a família de Helio afirmou que está com dificuldades para confirmar as informações e está com medo de perseguição, já que o suspeito é policial.

“O animal perdeu o medo do ser humano e isso é incomum.

Com medo, a vítima reduziu a velocidade e, nesse momento, o criminoso emparelhou os veículos, identificando-se como policial e ordenando que o motorista encostasse.

Com medo, o rapaz deu duas facadas na vítima e saiu com o amigo para tomar pinga em outro lugar.

Tal proximidade faz com que os dois lados percam o medo, um do outro, reforça.

Apesar de toda a experiência, Reginaldo acredita que Jorge tenha perdido o medo da onça por vê-la com frequência na região.

Na Avenida Calógeras com a 15 de Novembro, um tradicional comércio de frios ainda atrai moradores, mas o medo da violência afasta parte dos clientes.

“Claro que no começo fica todo mundo mais ligado, mas medo a gente não tem.