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Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia e posteriormente encaminhado ao Exército Brasileiro, para cumprimento da pena.

O caso será registrado como morte a esclarecer na DP (Delegacia de Polícia Civil) do município.

Nesta manhã, a PF (Polícia Federal) com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) do Rio de Janeiro também deflagrou operação para combater organização criminosa envolvida na prática dos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.

Durante a manhã, equipes da Perícia e da Polícia Civil estiveram na residência e perceberam que a porta dos fundos estava arrombada, mas não era possível saber onde as chamas começaram.

As ações ocorreram no âmbito da Operação Maximus, deflagrada hoje pela Polícia Civil de MT para cumprir 39 ordens judiciais contra a associação criminosa em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Conforme divulgado pela Polícia Civil, quando a equipe da especializada esteve no local no dia do crime foi informada de que a casa da vítima havia sido invadida por dupla armada que buscava dinheiro.

A Ficco é composta por integrantes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar do Espírito Santo, Polícia Civil do Espirito Santo, Guardas Civis de Vitória, Vila Velha, Serra e Viana-ES e Secretária de Segurança Pública do Espírito Santo.

Também está preso o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, o delegado Rivaldo Barbosa, apontado pela investigação por ter arquitetado o crime.

Além de Mato Grosso do Sul, há ordens judiciais para Curitiba, Francisco Beltrão (Paraná), Birigui, São Caetano do Sul (São Paulo), Rio de Janeiro, Nova Iguaçu (Rio de Janeiro) e Jacobina (Bahia). 

O registro do boletim de ocorrência foi feito na 5ª Delegacia de Polícia de Campo Grande, na manhã do último dia 9. 

O caso foi registrado na delegacia de Polícia Civil de Rochedo como "desaparecimento de pessoa".

A guarnição da Agetrat (Agência Municipal de Trânsito e Transporte) pediu apoio à Guarda Civil Municipal e o encaminhou para a Delegacia de Polícia Civil.

O registro do boletim de ocorrência foi feito na 5ª Delegacia de Polícia de Campo Grande.

A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul pedirá a quebra de sigilo bancário para saber o valor que foi roubado do taxista Devanir da Silva Santos, de 35 anos, assassinado a tiros na cidade de Ribas do Rio Pardo, distante cerca de 98 quilômetros de Campo Grande.

Segundo a Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo, os suspeitos chamaram Devanir para uma corrida com o objetivo de roubá-lo.

Na operação "Murder Inc." foram presos Domingo Brazão (conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro), Chiquinho Brazão (deputado federal pelo União Brasil) e o delegado Rivaldo Barbosa (era chefe da Polícia Civil à época do atentado). 

A delegada foi quem atendeu o caso de Cira e, inclusive, a acompanhou na viagem até o Rio de Janeiro para participar do Programa Mais Você, de Ana Maria Braga.

A investigação foi realizada pela Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo e Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros).

O arrombamento até foi “bem sucedido”, uma vez que ninguém no edifício localizado no Jardim dos Estados percebeu, mas o que os ladrões não contavam era com a repercussão do caso, que tomou proporção pelo fato da vítima ser figura pública, e ação rápida da Polícia Civil, que conseguiu identificar, localizar e prender os três homens em menos de 48 horas após o crime.

De acordo com as imagens fornecidas pela Polícia Civil, a submetralhadora “caseira” é uma réplica do modelo estadunidense Ingram MAC-10.