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Maria, assim como outros moradores, relatou noites sem dormir devido à insegurança e ao medo de perder tudo a qualquer momento.

“Já estamos há praticamente duas ou três horas da votação e há denúncias de vereadores que vão se abster justamente por medo, pois há uma influência política sobre a votação.

Há um conjunto das ações nefastas que tem como alvo atacar a joia da feminilidade para embrutecer o mundo, fortalecendo o medo e o ódio que enfraquece a espécie humana.

Nesta terça-feira, 1º de abril, quem não cai em mentiras sobre ela deu o braço sem medo.

Vizinha do imóvel, a dona de casa Solange Bertolino, 58 anos, contou que convive com o cheiro forte, barulho e infestação de bichos, bem como o medo por conta das brigas há anos.

Essa dor pode ser física, emocional ou ambos, elas carregam o medo do julgamento e da exclusão.

Passa a ser visto como território do medo e da perseguição.

Na hora o medo era que fosse algo neurológico.

As chuvas dos últimos dias dificultam o acesso às vias, e muitos relatam o medo de atolamentos.

Antônio ficou ainda mais nervoso e disse: “Eu não tenho medo de polícia.

Então, ele ficou com medo de retornar para casa e resolveu ir para Campo Grande.

Não dormiu direito, com medo de tirar zero”, disse.

Com medo de cair, a dona de casa Evanir Amorim, de 53 anos, preferiu descer da bicicleta para atravessar a ponte alagada, mas corre o risco de ser atingida pela água jogada pelos carros.

Tive medo de verdade de mergulhar nas águas geladas do Abismo.

O registro, gravado por volta das 21h, mostra o animal andando sem medo pela calçada.

O povo em maioria é causa de tremor no estamento burocrático que se vê claramente nas leis e decisões contra a liberdade de expressão, repressoras de condutas participativas na esfera pública.

A manifestação antecipada foi um dos muitos atos programados para este domingo (30), nas 27 capitais do Brasil, sob a convocação das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que reúnem cidadãos de diferentes regiões do país em defesa da democracia.

Og Fernandes mencionou também exatamente o artigo 20-C da Lei 7.716/1989, ora comentado, segundo o qual a interpretação das normas sobre crimes raciais deve tratar como discriminatória “qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou procedência”.

Aqui, bandido não impõe medo nem dita regras.

Não tenham medo.