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Ela diz que a sobrinha, que mora com a mãe, ao saber disso, questionou: “Tia, como um menino da minha idade tirou a vida do meu pai?”.

Aos 45 anos, ele é professor de Educação Física e devoto da santa desde menino.

De imediato, a mãe entrou com a medicação para asma, e o menino não avançou no que ela acreditava que poderia ser a covid-19. 

Se tem uma coisa que esse isolamento por conta do coronavírus em Campo Grande tem ensinado, é dar valor às amizades.

“Às vezes eles vinham nas horas vagas para conversamos, mas devido ao isolamento hoje em dia, as amizades foram se distanciando também.

Entre os novos registros está a contaminação de um menino de 7 anos, primeira criança com covid-19 na cidade da região leste, que já conta três mortes.

“Ele é um menino simpático, educado, adora conversar e contar histórias.

Evaldo José da Silva, 43 anos, é mecânico e também recebeu uma máscara da Cidade dos Meninos.

A mulher detalhou que bateu no menino com um sapato, depois o empurrou.

Hoje, o menino da moto machucou o ombro direito e a perna.

“Ele era um menino, maravilhoso, ele era um menino trabalhador”, prossegue.

Porque desde a educação infantil, há meninos e meninas que não estão sendo educados para o respeito ao tempo de espera, para a disciplina que exige resiliência, alteridade e acolhimento.

Não preciso dessas falsas amizades".

Ele acha que é em outro ser humano que vai encontrar esse amor perfeito, mas não é, por isso, eu resolvi sair da superficialidade de práticas religiosas e ter uma amizade com deus”. 

A ocorrência foi registrada e entregue na Delegacia de Polícia Federal de Naviraí juntamente com a carreta e os cigarros, o automóvel Gol, a motocicleta YBR125I Factor Yamaha, dois homens e um casal de adolescentes, uma menina de 14 anos e um menino de 15 , que estavam no carro. 

O menino estava no quarto brincando e colocou fogo em uma sacola.

O menino, de Coxim, segundo informações da SES, (Secretaria de Estado de Saúde) tinha asma, diabetes e imunodepressão e morreu no último dia 6 de abril. 

E continua, deliciando-se com a bizarrice da situação imaginada: “o primeiro livro não somente pode como merece ser utilizado para o ensino de português a meninos de catorze anos, que a par da graça dos casos encontrados nele, a surpresa de uma linguagem viva, saborosa, direta (…) já o segundo, meu Deus…” E conclui o poeta: “A Mulher do Vizinho que eu li é a versão luminosa do livro de Sabino.

Fora a amizade que se faz, conhece gente do Brasil todo, muito bacana”, afirma. 

Desempregada e mãe de um menino de três anos ela vivia a incerteza de não ter meios para enfrentar esta crise.