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É uma enorme lástima constatar que diante de questões como essa ora em discussão, muito poucos são aqueles capazes de dizer como o contista Samuel Freitas: “Me recuso a compactuar com os que espalham câncer pelo corpo social para vender quimioterapia ideológica”. [7] O que se vê é uma rede de apoio grupal da qual ninguém ou praticamente ninguém quer abrir mão, mesmo à custa da própria maturidade e autonomia intelectual, ensejando um ciclo vicioso que bem pode ser descrito como resumo da cultura moderna e pós – moderna, qual seja, a expressão latina “Asinus asimum fricat” (“Um asno esfrega o outro”).  

Lançamento - A escolha do porto para sediar o evento promovido pelo Governo do Estado, segundo o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Eduardo Mendes, tem uma questão emblemática: “qual cidade no Brasil tem como atrativo um porto?

Agora maior e ainda mais aconchegante, a operação está em novo local, no 2º piso, ao lado da brinquedoteca Casa da Tia Paula e da Livraria Boralê.

“Estar num coletivo feminino e produzir dentro da Cultura Hip Hop precisa de muita força para permanecer e isso nós temos.

Motivo: Evento da Fundação de Cultura do Estado.

A Fundação de Cultura justificou o adiamento citando a necessidade de evitar choque com outros eventos, garantir qualidade e segurança, lidar com a atuação de bombeiros em incêndios, o calor intenso de novembro (até 45°C) e retomar o calendário tradicional de maio para melhor preparação.

O projeto é realizado por meio da Lei Paulo Gustavo, com apoio do Ministério da Cultura, Governo Federal, Secretaria Executiva de Cultura de Campo Grande (Secult) e Prefeitura Municipal de Campo Grande.

É que, mais além de representar uma expressão da cultura popular brasileira, mesclando raízes europeias e africanas, a Dança de Roda é um dos 180 estudos que Portinari desenvolveu ao longo de quatro anos (1952-1956) para produzir a monumental obra Guerra e Paz.

Deputado Zé Teixeira  reivindica investimentos para Angélica e Rio Brilhante nas áreas da Educação, Cultura e Segurança Pública.

Horário: 19h Local:  Casa de Cultura, Av.

Com letras que abordam a luta dos povos originários, a valorização da cultura indígena e a preservação ambiental.

Além disso, haverá premiação para quatro projetos de destaque, divididos nas categorias “História e Cultura Afro-brasileira” e “Ensino e Cultura Indígena”.

“Enquanto a cultura não mudar, precisamos reprimir com firmeza”, disse.

O evento é uma vitrine para as inovações em máquinas agrícolas, equipamentos de ponta e variedades de culturas como cana-de-açúcar, milho, soja e sorgo.

A diretora-geral do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri, reforçou que a ciência é um dos pilares do espaço, que, junto ao turismo, contribui para a difusão da cultura sul-mato-grossense.

É a cidade transformada em palco, para debater a importância da cultura em movimento e como arte pode, e deve, respirar a cada esquina.

A gerente de Patrimônio Histórico e Cultural da Fundação de Cultura de MS (FCMS), Melly Sena, explica que a contação de histórias faz parte da programação literária do Campão Cultural.

Além das imagens, há um grande quadro de uma onça-pintada e peças de cerâmica que exaltam a cultura indígena.

Nesta segunda-feira (24) o secretário Valdir João Goes de Oliveira, da Secult (Secretaria de Cultura de Campo Grande), afirmou ao Campo Grande News que várias árvores no Horto Florestal estão condenadas e correm o risco de cair.

Já para as equipes indígenas, a inscrição é aberta a todo o município e Estado, sendo permitido que cada uma tenha até três atletas não indígenas, reforçando a união entre diferentes culturas.