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Ficariam dispensadas pessoas do grupo de risco ou quem verbalizar o medo de “quebrar” a quarentena.

“Meu medo é ser despejado e não ter para onde ir.

De acordo com entregador por aplicativo, de 24 anos, que preferiu não se identificar por medo de retaliação, em praticamente todos os restaurantes da rua não se veem pessoas de máscara nas filas, ou distanciamento entre as mesas.

Um estado de medo, vigilância e receios frente ao que fazer.

Com 16 anos, o medo da responsabilidade bateu, e ela desmanchou a relação, que já tinha até data para o casamento: 4 de junho. 

“Estou feliz, porque estava com um medo muito grande da festa não acontecer”, relatou.

Tinha tanto medo dessa doença.

O meu medo é tirarem a gente daqui e não ter para onde ir.

Para ele, a única explicação para as mortes é o medo.

O barato disso tudo é que o homem alto, fortão, todo tatuado e com uma barba que o deixa com aparência séria simplesmente adorou a surpresa, e ainda disse que se emocionou com a liberdade da namorada de expor seu amor em pleno supermercado sem medo.

O jovem disse que não tem medo pois está “matando o coronavírus por dentro”, brincando com o fato de estar tomando bebida alcoólica. 

Um comerciante, que não quis ser identificado com medo de represália, teve a loja invadida por Ozeias Silveira de Moraes, o homem que executou dois policiais civis na tarde de terça-feira (9), no Itanhangá Park, em Campo Grande e morreu após confronto com a polícia.

O gosto refinado a fez aproveitar ao máximo as qualidades que o apartamento de 116 m² oferecia, e não teve medo de encarar a reforma e as escolhas dos detalhes junto da arquiteta.

A reunião de empresários da cidade de Pedro Juan Caballero com os ministros Euclides Acevedo (Interior), Liz Querem (Indústria e Comércio) e Bernadino Estigarribia (Defesa) não tiveram avanço em relação à abertura gradual da fronteira com o Brasil, durante a pandemia do coronavírus.

Citado como exemplo positivo na América do Sul no combate à pandemia do novo coronavírus, ao contrário do vizinho Brasil, o Paraguai se prepara para avançar à terceira fase da chamada “quarentena inteligente”.

"Se fosse só no bebedouro, a gente podia até comprar ou levar água pra beber, mas os banheiros não têm água", relata servidora pública que preferiu não se identificar por medo de retaliação.

Perguntamos então se, por mais que haja a regulamentação, ele não tem medo de pegar ou transmitir o novo coronavírus.

"Considerando que a prática de consumo também é comportamental, o medo de faltar tem sido um gatilho e as pessoas devem se atentar para não consumir de forma impulsiva", complementa.

Com medo de ir buscar sozinha, ela resolveu ir até à residência do policial, que morava sozinho.

Tenho medo.