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Entretanto, na Polícia Civil, o filho do caminhoneiro e a mulher foram ouvidos e liberados.

A princípio, a mulher não foi vítima de violência, mas só a necropsia poderá determinar a causa da morte.

“Ela é uma mulher guerreira trabalhadora e mãezona, tem um coração gigante tanto ela e meu cunhado.

Por aqui, os dados mais recentes, de 2022, indicam 383 presos de diferentes etnias: 352 homens e 31 mulheres.

Segundo o boletim de ocorrência, o casal estava sentado em frente ao imóvel, na Rua Nelson Chita Nicolau, quando foi surpreendido pelo ex da mulher.

A mulher não quis conversar com a reportagem.

Em homenagem a essas mulheres, o espaço também realiza um sorteio único.

A mulher dele e a testemunha também foram indiciadas.

Pensando especialmente nessas mulheres, a clínica especialista em harmonização facial e outros procedimentos traz descontos imperdíveis.

A mulher desconfia de maus-tratos e vai levar o caso à polícia.

Quem foram os primeiros autores e textos que temos conhecimento?

“Ele tem uma ótima e quando viu a reportagem, disse para um colaborador ‘até o final do ano tô casado com essa mulher’ e o funcionário respondeu algo como dizendo que iria ver se ele conseguiria”.

Clemência Maria de Freitas, de 52 anos, morreu oito dias depois de sofrer grave acidente na BR-262, em Miranda, a 208 km de Campo Grande, e ter o pulmão perfurado.

Com parceria da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais, o evento reúne 20 empresárias da entidade e 4 integrantes do programa Sebrae Delas, criado para acelerar negócios comandados por mulheres. 

O que dizem as representantes das entidades de defesa das mulheres se a tornozeleira passou a ter este viés, pena cumprida? 

A mulher foi encaminhada ao hospital e, na sequência, liberada.

A exceção são os feminicídios, que seguem com a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

Exemplo disso, eram as mulheres que, de alguma forma, sofriam violência sexual e, ao invés de serem ajudadas, muitas vezes eram obrigadas a casarem com seus agressores. 

No período em que ficou presa em casa, a mulher foi espancada.

Sirlei de Almeida, de 47 anos, morreu em colisão entre duas motocicletas, na noite deste domingo (5), na Rua da Divisão, região do Bairro Monte Alegre, em Campo Grande.