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Na chave A estão Mato Grosso do Sul, Maranhão, Mato Grosso, Piauí e Rondônia.

O déficit habitacional, somado ao fluxo migratório de trabalhadores vindos de estados como Pará e Maranhão, além de estrangeiros, é visto como um desafio.

Natural do Maranhão, ele não possui antecedentes criminais.

Apesar do aumento de 4% no desmatamento da Amazônia, o Cerrado registrou queda de 20,8% no último ano, com destaque para reduções significativas em Minas Gerais, Maranhão e Tocantins.

Em contrapartida, Maranhão (137,7), Pará (215,4) e Piauí (217) figuram com os índices mais baixos do país.

No outro extremo aparecem Maranhão (13,5%) e Amapá (13,6%).

Dos 11 estados que conseguiram melhora, seis estão no Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Sergipe), três no Norte (Amazonas, Pará e Amapá), um no Sul (Paraná) e um no Centro-Oeste (Goiás). 

No ranking dos estados, o índice sul-mato-grossense só é maior do que o do Maranhão (3,3%) e do Tocantins (3,0%), o que coloca MS praticamente entre os três que mais moram na horizontal no Brasil.

O Maranhão, por outro lado, aparece na última posição, com apenas 68,7% dos lares atendidos.

Já na Justiça Estadual, o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) superou os 90% de atendimento, mas não figura entre os quatro tribunais estaduais que conquistaram a nota máxima: Maranhão, Mato Grosso, Pará e Pernambuco.

Entre os estados com menores gastos proporcionais em pessoal estão Espírito Santo (41%), Amapá (42%), Maranhão (42%) e Piauí (42%).

O Maranhão é o mais dependente do programa, com 1,77 pessoa no Bolsa Família para cada trabalhador formal.

Aos 15 minutos, Tainá Maranhão abriu o placar com um belo chute, inflamando a torcida presente.

As principais variações positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Mato Grosso (5 536 658 t), em Minas Gerais (561 874 t), no Paraná (479 700 t), em Santa Catarina (245 226 t), no Tocantins (242 795 t), na Bahia (160 380 t), em Rondônia (130 647 t), em Goiás (29 289 t), em Roraima (21 687t), no Maranhão (5 162 t), no Mato Grosso do Sul (408 t), no Acre (47 t) e no Rio de Janeiro (7 t).

Nesse sentido a pesquisa do IPEA (2024) sugere que: Ceará (que teve um crescimento de 100% 42 Relatório Institucional Sumário da taxa), Piauí (48,4%), Roraima (31,8%), Rio Grande do Norte (16,3%), Maranhão (11,4%), Rondônia (10,3%), Mato Grosso (7,8%) e Rio Grande do Sul (2,3%).

Já Tainá Maranhão fez ambos os gols do Alviverde.

Outros estados que enfrentam baixa umidade hoje são Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Tocantins. 

Outros estados contemplados foram: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Tocantins, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O Maranhão ocupa a 27ª e última posição, com Irbes de 162,08.

A criança foi picada por um escorpião enquanto brincava com a irmã no quintal de casa, na Rua Maranhão, em Chapadão do Sul, e precisou ser transferida com urgência para a Capital.