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O evento começou nesta quinta e segue até dia 22 de junho e reúne carros antigos vindos de várias cidades e estados, como Mato Grosso, São Paulo, Maranhão e Paraná, além de países vizinhos como Paraguai e Bolívia. 

São Paulo (25.175), Maranhão (19.130), Minas Gerais (15.850) foram os estados que lideraram as internações no período.

O quadro é mais preocupante ainda em 18 estados que não apresentam tendência de queda nas hospitalizações, como é o caso de Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

O certificado é válido para Mato Grosso do Sul e os estados do Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal; Receba as principais notícias do Estado pelo Whats.

O levantamento revela que mais da metade das pessoas não completam o esquema vacinal da tríplice viral em 14 estados brasileiros, entre eles Acre, Pará, Amapá, Maranhão e Mato Grosso do Sul.

Além de Mato Grosso do Sul, a liberação vale para Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

A taxa de evasão entre a primeira e a segunda dose da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) ultrapassa os 50% em 14 estados brasileiros, entre eles Acre, Pará, Amapá, Maranhão e Mato Grosso do Sul, o que compromete a efetividade da imunização e aumenta o risco de reintrodução de doenças controladas.

Participaram da missão também representantes do Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.

São elas: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Amazônia: “O diálogo com a natureza: Povos indígenas da Amazônia e a sustentabilidade” – Instituto de Educação do Amazonas (Manaus – AM); Cerrado: “Protótipo de Sistema de Reuso de Água” – Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Codó – MA); Caatinga: “Filtropinha: dos resíduos aos recursos” – Escola Técnica Estadual Paulo Freire (Carnaíba – PE); Mata Atlântica: “Ecotech” – Instituto Federal de Sergipe (Estância – SE); Pampa: “Colocar o coração no ritmo da Terra: reflorestando mentes e corações” – Escola Municipal Saint-Hilaire (Porto Alegre – RS).

Além de muitos escritores que já estão confirmados para expor e vender suas obras, entre eles Bosco Martins, Rodrigo Teixeira, Odila Lange, Paulo Portuga, Maria Martinelli, Giovani Ferreira Bezerra, Ana Brida, Cláudio Alves, Erminio Guedes, Ilsyane Kmita e Jaminho, a feira também terá cerca de 15 lançamentos de livros regionais.

Já na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), o alerta é para redução das chuvas, o que pode afetar negativamente o milho segunda safra, sobretudo durante a fase de floração, etapa que exige maior disponibilidade hídrica.

Um homem de 25 anos, apelidado de “Maranhão” ou “Loucão”, foi preso pela Polícia Civil sob suspeita de envolvimento no crime, no município distante 313 quilômetros de Campo Grande. 

Seu vice Urbano Santos (do Maranhão) não se candidatou.

O rapaz era natural do Maranhão e o último registro de moradia foi na cidade de Chapadão do Sul, onde era investigado por tentativa de homicídio que aconteceu ano passado.

Na época, o marido foi transferido para o Maranhão.

O Maranhão aparece na última posição, com R$ 2.039,00.

Os demais são Mato Grosso, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Amapá, Pará, Rondônia, Ceará e Maranhão. 

Entre os signatários estão presidentes das federações do Acre, Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Rio Grande do Sul.

Já os que mais desmataram em números absolutos de território foram Maranhão (218.298 ha), Pará (156.990 ha) e Tocantins (153.310 ha), Piauí (142.871 ha) e Bahia (133.334 ha).