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O golpista falou o nome do parente do idoso e ainda disse que o veículo seria levado para uma oficina de Costa Rica, onde o sobrinho da vítima mora.

Enquanto isso, vive na rua.Quem mora e trabalha da região afirma que Luís está na praça há pelo menos uma semana e cuida do local.

O motorista Vagner Pedro de Souza, de 24 anos, que mora e trabalha para uma empresa de São Gabriel do Oeste (MS), se envolveu em mais um acidente, desta vez com quatro vítimas fatais.

As três amigas se falam mais pelas redes sociais do que ao vivo, em parte porque a amiga Mart mora no Rio Grande do Sul.

Segundo Macedo, que mora na saída para Três Lagoas e todos os dias precisa cruza-la para ir a UFMS, onde estuda, o tempo é de até 30 minutos para passar só por ela.

Gabriel acabou confessando o verdadeiro local onde mora e os policiais apreenderam vários itens na casa.

A “oficina” funciona na própria casa, no fundo do quintal, onde ele senta para cortar o aço com talhadeira, a base da martelada, sem qualquer ajuda de um equipamento de última geração.

O primeiro curso foi feito em 30 dias, na região Sul do País onde mora o filho de Lídia.

Mesmo com as constantes ameaças dos moradores do Jardim Tropical, onde mora, e outras duas passagens policiais por abandono de incapaz, a mulher abandonou as três crianças em uma rua do Jardim Buriti.

Pedrosa de Souza, de 76 anos, relata que o quintal da casa onde mora fica sempre sujo nessas ocasiões, mas que o principal transtorno é por conta dos ‘relaxados’ que urinam no muro, fazendo do imóvel um ‘banheiro público’.

E aí mora o perigo.

A probabilidade de o nível alcançar os 6 metros, como divulgado no terceiro alerta, diminuiu, o que é uma boa notícia para quem mora nas regiões afetadas pela inundação do rio Paraguai.

A rotina da senhora, que hoje mora sozinha, começa bem cedo.

A mais populosa é a Cidade de Deus, no Bairro Dom Antônio Barbosa, onde autônomo Nelson Martins, 25 anos, mora há seis meses.

Victor é campo-grandense, mas desde o começo do ano mora em Ponta Porã, onde trabalha como professor de inglês.

Enquanto o pai desenrola um português de quem mora há anos no Brasil.

Ela foi internada após sofrer as agressões e, quando teve alta, mudou-se para Londrina (PR) com a mãe, onde mora atualmente.

Ela fez um cocho onde coloca comida três vezes ao dia para os bichos.

Não sei nem onde ele está agora”, diz.

“O atendimento é muito bom aqui”, diz a paciente, que mora em Jardim.