Busca

A advogada que representava o preso em 2016 teria sido surpreendida com ligação de número restrito, informando que o detento havia sido julgado pela facção e fora condenado à morte.

Aleandro de Souza Dias, o “Bolacha”, e Wender de Lima Vieira, o “Formigão”, foram condenados a mais de 41 anos de prisão por matar e degolar William Alexandre Furniel Dionízio, o “Gordinho”.

Acrescentou ainda que, segundo o laudo da psicologia forense, o condenado estava lúcido e poderia ter controlado suas emoções, evitando um ataque a Fabián, que sofria de esquizofrenia.

Márcio Pereira da Silva e Ricardo Freitas Portes foram condenados pelo homicídio qualificado de Damião Miguel da Silva, crime ocorrido no primeiro semestre de 2023.

Hoje ele sentou no banco dos réus e acabou condenado a sete anos e onze meses de prisão em regime fechado pelo homicídio.

Por esse motivo, o filósofo foi condenado somente pela fala divulgada em um dos vídeos.

O 3º sargento da reserva da Aeronáutica foi condenado a 19 anos por corrupção ativa, organização criminosa e violação de sigilo funcional, mas só ficou atrás das grades por 96 dias.

Valdemir acabou sendo acusado de ser o autor do crime e em novembro de 2019 sentou no banco dos réus do Tribunal do Júri e, apesar de negar o homicídio, foi condenado a 6 anos de prisão.

O vendedor Marcos Bezerra de Melo foi condenado a 27 anos de prisão por matar a ex-namorada Jackeline Aparecida de Souza Galvão.

Nos dias 17, 18 e 19 de julho do no passado, quando Name Filho foi condenado pela morte do estudante Matheus Coutinho Xavier, fuzilado no lugar do pai aos 20 anos, jurados, réus, todo o aparato do Judiciário e advogados passaram cerca de 32 horas em plenário.

Ele foi condenado pelo crime, mas estava foragido.

O segurança João Carlos Gimenes Brito foi condenado a 16 anos de prisão pelo assassinato do indígena. 

Na madrugada de hoje, os réus foram condenados pela morte de Marcel Colombo, ocorrida em outubro de 2018, em um bar na Avenida Fernando Corrêa da Costa.

O empresário Jamil Name Filho, acusado de decretar a morte de Colombo, foi condenado a 15 anos de prisão em homicídio qualificado por motivo torpe e de maneira a dificultar a defesa da vítima. 

O empresário Jamil Name Filho, acusado de decretar a morte de Colombo, foi condenado a 15 anos de prisão por homicídio qualificado por motivo torpe e de maneira a dificultar a defesa da vítima.

Dessa forma, condenados por júri popular podem ser presos imediatamente após a decisão.

Voltou a dizer que não haviam provas da suposta contribuição do réu e pediu a absolvição de Antunes, já condenado por envolvimento com a organização criminosa.

Ela pediu, então, para que todos fossem condenados e ninguém fosse absolvido.

Vlad foi condenado, juntamente com Jamilzinho e Marcelo Rios, no processo da morte de Matheus Coutinho Xavier, em júri realizado em julho de 2023.

Tudo isso para dizer que, apesar de sobrenomes serem valorizados durante o julgamento – como o dos Name –, ele, como advogado, estava construindo a própria história, assim como o cliente havia “deixado” de ser Antunes, o guarda municipal que foi trabalhar para a família tradicional e acabou condenado por fazer parte de organização criminosa, mas perdeu o posto na segurança pública e hoje, já cumprindo a pena que recebeu no passado, tentava se refazer, como Rafael.