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No ano passado, quando dois dos réus de hoje foram condenados pelo homicídio, Cristiane de Almeida Coutinho, 48, atuou em plenário como assistente dos mesmos promotores que, agora, buscam a segunda sentença para Jamil Name Filho e Marcelo Rios.

A conduta já havia ocorrido no ano de 2019, quando o mesmo réu foi condenado a 23 anos de prisão por outro homicídio e naquela oportunidade Eliane também imputou falsamente ao delegado a prática de crimes". 

Condenado por fazer parte de organização criminosa, ele cumpre pena atualmente no regime aberto e trabalha como mecânico, mas já esteve preso.

Sobre a polêmica frase, Jamilzinho repetiu quase a mesma justificativa dada em outro júri, o da morte do estudante Matheus Coutinho Xavier, caso em que foi condenado como mandante do homicídio.

Depois dos questionamentos de Azambuja, o promotor perguntou se o policial tinha conhecimento que Everaldo Monteiro tinha sido condenado, em 2º grau, por organização criminosa, com pena de 11 anos de prisão e perda do cargo.

Fernanda Alves Pereira Garcia, de 34 anos, e Marco Antônio Barbosa da Silva, de 33, foram presos, nessa segunda-feira (16), em Três Lagoas, distante 327 quilômetros de Campo Grande, após serem condenados a 12 e 15 anos de prisão em regime fechado, respectivamente, pela morte de Luana Graciela Martins Ferreira, de 29 anos, no dia 23 de agosto de 2013.

Terezinha também havia assistido o julgamento pela morte de Matheus Coutinho Xavier, em 2023, quando Marcelo Rios foi condenado a 23 anos.

Em decisão unânime, a 3ª Câmara Cível do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) reformou a sentença de primeira instância que havia condenado o Estado de Mato Grosso do Sul ao pagamento de indenização por danos morais coletivos devido à superlotação no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande).

O Município de Campo Grande foi condenado a cumprir o plano de cargos e carreiras estabelecido por lei aos médicos da Capital.

A pena para os condenados é, depois, calculada pelo juiz.

Mais das defesas –  O ex-guarda civil metropolitano, Marcelo Rios, também condenado no primeiro júri da Omertà, conta com Marcio de Campos Widal Filho para defende-lo.

Dessa forma, condenados por júri popular podem ser presos imediatamente após a decisão.

Douglas liderou a acusação no primeiro julgamento da Omertà, em que Jamilzinho e Rios foram condenados pela morte do estudante Matheus Xavier, executado por engano. 

Jamilzinho, Marcelo Rios e Everaldo já foram condenados pela morte do estudante Matheus Coutinho Xavier, em julgamento realizado em três dias e que exigiu grande aparato de segurança, em 2023.

Apesar de não comparecer ao julgamento no último dia 6 de setembro, José Alexandre Trindade Neto, de 27 anos, foi condenado a 12 anos de prisão por tentar matar o cabeleireiro Caio Henrique da Cruz Lopes.

No ano passado, Jamilzinho foi condenado pela execução do filho do policial.

Homicídio  – Otávio foi condenado a 13 anos e cinco meses de prisão pelo assassinato de Renato Alberto de Lima Bezerra.

O principal alvo da força-tarefa investigativa que tirou de circulação milícia violenta, formada para impor poder e sustentar negócios ilegais, já foi condenado por extorsão, posse ilegal de armas e liderar organização criminosa.

Quer incluir apenas aqueles políticos condenados “por comportamentos graves aptos a implicar a cassação de registros de diplomas ou de mandatos”.

O advogado Alexandre França Pessoa, réu pela morte de Fernanda Daniele de Paula Ribeiro dos Santos, em abril de 2021, foi condenado a 18 anos, 10 meses e três dias de reclusão pelo crime, durante o início da noite desta quinta-feira (12).