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Mãe e filho moravam sozinhos na residência.  

Da torcida, a mãe coruja vibra a cada pequena conquista e acerto do filho no campo.

A mãe do rapaz foi quem procurou a delegacia para informar a morte.

O menino disse que a mãe batia nele, o humilhava, o xingava e não o amava.

Ainda segundo a polícia, o cenário encontrado na casa indica que antes do crime houve luta entre mãe e filho.

“Quando Raul morreu eu ainda fazia faculdade e ele falava: ‘não desiste mãe, termina’, mas eu não sabia que quem estava desistindo dos sonhos era ele.

O ato foi tão grandioso para Dylan, que a mãe, a auxiliar de serviços gerais Sabrina dos Santos Limieri Dualibe, de 34 anos, revelou que a atitude incentivou o filho a querer fazer algo para ganhar o próprio dinheiro também.

A mãe de Patrícia esteve na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol na manhã de ontem e informou que a mulher havia morrido na Santa Casa, onde estava internada por conta dos ferimentos.

“A formação de fila dupla por pais que vão buscar os filhos no colégio é mínima.

Filho único, ele tem na família a sua principal base.

Pelo crime, Bruno cumpre pena em regime aberto enquanto o seu filho é criado por Sônia Fátima Marcelo da Silva Moura, mãe de Eliza Samudio.

Nesse início do serviço, tive meu primeiro filho, então ficou ainda mais complicado, mas a gente dava jeito em tudo.

O caso - A mãe dos meninos contou para a Polícia Militar que estava dentro da casa e os filhos estavam brincando no quintal, quando escutou estampido.

“A gente nunca teve essas bobeiras”, diz rapidamente e, aproveitando a fala da mãe, Aurora (uma dos 12 filhos) explica que as “bobeiras” são brigas.

Os filhos, especialmente, podem ter dificuldades em entender o que está acontecendo.

Durante o tempo que ficou desaparecida, o filho da mulher, William de Paula, contou ao Campo Grande News  que estava em busca da mãe, que era diagnosticada com esquizofrenia e teria ido até São Paulo sozinha.

A mãe contou para a Polícia Militar que estava dentro da casa e os filhos estavam brincando no quintal, quando escutou estampido e o filho mais velho entrou sangrando, com ferimento na altura da lombar.

Seguindo os conselhos da mãe, que teme o vício, jura que nunca baixou qualquer tipo de jogo de apostas no celular, só que compartilha a experiência de uma amiga próxima, "Minha amiga dali, uma vez colocou toda a pensão do filho dela no Tigrinho.

Acho que na tentativa de defender minha mãe, ele também acabou esfaqueado", diz. 

"É muito difícil hoje conseguir cumprir com horário agendado, pois durante o período pode ocorrer um imprevisto no trabalho, com os filhos ou em casa.”