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Name saiu preso da casa onde vivia, num condomínio luxuoso do Jardim São Bento, bairro nobre da Capital, no dia 27 de setembro de 2019, e nunca mais voltou.

No decorrer das investigações, Marcelo Rios foi preso no dia 19 de maio de 2019 a poucos metros da casa no Bairro Monte Líbano, onde estava arsenal de armas.

Na lista estão oito familiares de Jarvis: a mãe, dois filhos, o irmão, a atual esposa, o padrasto, o genro e a ex-cunhada.

Mas caso sejam absolvidos, os réus vão continuar presos por conta de condenação em outros processos.

Também ressaltou que o “Velho” foi preso aos 80 anos, morrendo aos 82 anos, ainda detido.

Marcelo foi o primeiro a ser preso do grupo hoje em julgamento.

O local foi descoberto pelos policiais em maio de 2019, um mês após a morte de Matheus, em confissão de Rios ao ser preso. 

O transporte do preso é feita em van da Polícia Penal Federal.

Olmedo respondeu às perguntas sobre histórico de vida: tem seis filhos, foi policial durante 20 anos e se aposentou em 2008.

Ele estava preso, sendo torturado.

Os dois foram presos em 2008, durante a Operação Xeque Mate, que apurava a atuação do jogo do bicho na Capital.

Em 2009, foi a vez de Xavier ser preso, por conta de denúncia relacionada à contravenção.

Equipe da PM foi à casa da mulher, onde deixaram o filho da vítima.

Depoimento do delegado Carlos Delano Gehring Leandro de Souza, que fez parte da força-tarefa da Operação Omertà, que colocou na prisão Jamil Name Filho e outros integrantes de organização criminosa acusada de diversos crimes, revela que depois que foram presos, não houve mais cometimento de crimes com uso de fuzil em Campo Grande.

Ele então acabou preso. 

A vítima foi assassinada a facadas na frente do filho de apenas 7 anos.

De hoje até 20 de julho, quem ocupa o banco dos réus é o filho mais velho e braço direito de uma vida, Jamil Name Filho, o Jamilzinho, que está preso desde setembro de 2019, quando foi deflagrada a Omertà.

Jamil Name Filho, acusado de ser o mandante do assassinato, tinha 42 anos quando foi preso em setembro de 2019.

Júri – Com 3 condenações, que já somam 23 anos e 2 meses de prisão, Name Filho, de 46 anos, se sentou no banco do réus por volta de 8h30.

Name Filho responde a outras duas ações acusado de ser mandante de assassinato de desafetos da família.