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Na terça-feira (12), a reportagem falou com o pai da menina, um homem de 42 anos.

O vídeo mais visto da semana na TV News mostra o momento que um homem invade o pátio da Escola Municipal Professora Iracema de Souza Mendonça, no Bairro Universitário, em Campo Grande, e empurra uma menina negra de 4 anos que abraçava o filho dele.

Marcas como Pulla Bulla, Mom Sucré, Infanti, entre outras, estarão presentes neste evento, proporcionando uma ampla seleção de roupas para meninos e meninas.

Nesta terça-feira, a reportagem falou com o pai da menina, um homem de 42 anos.

Segundo ele, o “caso Sophia” - menina de 2 anos que passou por diversos atendimentos de saúde e por conselho tutelar, mas acabou morrendo por maus tratos em janeiro do ano passado – trouxe “luz” à atuação dos conselhos.

Caso -  Antes da cena enviada ao Campo Grande News da menina dormindo perto do portão, o Conselho Tutelar já fazia acompanhamento com as crianças – sete ao todo – e com os pais e avós que moram no imóvel.

O pai do aluno, um menino branco, invadiu o pátio, empurra a menina pelas costas, aponta o dedo para o rosto dela e grita.

“Uma menina mandou mensagem pelo WhatsApp porque a gente deixa na carta nosso celular.

Os investigados tinham um conjunto de fotos das meninas, o qual era chamado de “cardápio".

Antes da cena enviada ao Campo Grande News da pequena menina dormindo perto do portão, o Conselho já fazia acompanhamento com as crianças – sete ao todo – e com os pais e avós que moram lá.

Nas redes sociais foi publicado um agradecimento às pessoas que compartilharam a foto da menina, sem qualquer outra informação, "para preservar a imagem da vítima", justifica a Polícia Civil.

A menina é negra.

Os pais da menina alegaram racismo. 

Ocorre que o agressor não falou nada sobre a raça da menina.

Quando ele desembarcou em Belo Horizonte, os primos estavam lá, ele dizia que a menina estava esperando ele lá em João Monlevade.

"O aniversário da minha menina de três anos foi no domingo e ele já estava desaparecido.

"Eu vejo isso como um crime de racismo, não vejo outra explicação", comenta Eugenia Portela, coordenadora do Neab (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros) e docente da Disciplina de Educação para as relações étnico-raciais da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), sobre o caso de agressão a uma menina negra de 4 anos, na Escola Municipal Professora Iracema de Souza Mendonça, em Campo Grande. 

Os pais da menina alegam racismo.

Muitos jovens da geração Z são ativos em causas sociais, porém de forma diferente, menos presentes fisicamente e mais ativos virtualmente; são meninas e meninos preocupados com questões como a justiça social, sustentabilidade, igualdade de gênero etc, além de estarem sempre lutando pelos seus direitos, mas esquecem-se dos seus deveres.

Os investigados tinham um conjunto de fotos das meninas, o qual era chamado de “cardápio".