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Crime  - Conforme a acusação, na noite do dia 20 de maio de 2011, por motivo fútil, o condenado desferiu dois golpes de faca no pescoço da vítima, sua então companheira, que morreu no local.

Em 2021, foi condenado a 2 anos e 7 meses no regime semiaberto por homicídio culposo.

Ele demonstrou ainda que condenado, o rapaz passaria de 8 a 12 anos na prisão, e sentença desestruturaria a família, penalizando a suposta vítima e as crianças.

Nelson foi condenado a 20 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado.

Lotado na 7ª Companhia Independente da PM em Bataguassu (a 313 km de Campo Grande), ele foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por recusa de obediência e uso de documento falso.

Os quatro envolvidos foram condenados em setembro do ano passado.

Ele havia sido preso em 2007 e condenado a 10 anos de prisão por estupro de 10 mulheres. 

Preso, foi condenado e sentenciado a pena de 34 anos, em regime fechado, cumprindo no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande). 

Preso, foi condenado e sentenciado a pena de 34 anos, em regime fechado, cumprindo no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande). 

No dia 22 de junho, foi condenado pelo crime.

Preso, foi condenado e sentenciado a pena de 34 anos, em regime fechado, cumprindo no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande).

Preso, foi condenado e sentenciado a pena de 34 anos, em regime fechado, cumprindo no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande).

Delcídio tinha sido condenado pelo juiz de São Bernardo do Campo, José Rubens Queiroz Gomes, em uma ação movida em 2016 por Lula, apontando o dano moral com o conteúdo das declarações do ex-senador sul-mato-grossense, feitas no acordo e em entrevista à imprensa.

Com isso, o rapaz foi processado e no mês de agosto foi condenado a cinco anos em regime fechado pela 1ª Vara de Execuções Penais e Anexo do Júri de Araçatuba.

Seis meses após ser julgado e condenado pelo assassinato de um rival, Ronaldo Godoy, 38 anos, sentou novamente no banco dos réus da 2ª Vara do Tribunal do Júri nesta sexta-feira (29) e acabou sendo absolvido por falta de provas.

Matheus Gabriel Gonçalves dos Santos, de 20 anos, foi condenado a 20 anos e cinco meses de prisão por ter matado a mãe, Marta Gouveia do Santos, em janeiro do ano passado.

Ele acabou sendo condenado um ano depois.

Análise de 208 páginas em 10 horas, entre a noite e a madrugada de feriado prolongado, foi o principal indício que levou o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a abrir investigação contra o desembargador do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Divoncir Schreiner Maran, por ter concedido habeas corpus a Gerson Palermo, condenado a 126 anos de prisão.

A defesa do sertanejo já falava em farsa, argumentando que o cliente nunca fez dívida com o advogado campo-grandense, mas tinha negócios com Jamil Name Filho, outro nome “famoso” em Mato Grosso do Sul, condenado no fim de julho por ser o mandante da execução de universitário na Capital.

Assim, para o MP, havia “fortes indícios de que o produto comercializado pelo empreendimento é impróprio para o consumo e fere diretamente a saúde pública e o direito do consumidor, cuja destinação jamais deveria ser encaminhada para comércio, e nos termos da Portaria 392/2021-MAPA (…) não é permitido sequer o aproveitamento, tratando-se de resíduo condenado!”