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Por maioria, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu abrir investigação contra o desembargador do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Divoncir Schreiner Maran, pela decisão que acabou resultando na fuga do traficante Gerson Palermo, 64 anos, condenado a mais de 100 anos de prisão. 

No dia 5 de abril deste ano, foi condenado a 25 anos de prisão, em decisão da Veca (Vara Especializada em Crimes contra a Criança e o Adolescente), justamente no processo resultante da primeira denúncia, contra o menino de 8 anos.

Condenado a 25 anos de prisão pelo assassinato de um pecuarista em 2005, “Macho” está foragido desde 2017 após ser beneficiado com prisão domiciliar por recomendação médica.

O caso começou a ser julgado em junho, mas foi interrompido após o ministro Rogério Schietti votar pela prisão imediata dos quatro condenados.

A defesa do sertanejo já falava em farsa, argumentando que o cliente nunca fez dívida com o advogado campo-grandense, mas tinha negócios com Jamil Name Filho, nome “famoso” em Mato Grosso do Sul, condenado no fim de julho por ser o mandante da execução de universitário na Capital.

Com longa ficha criminal e condenado a 25 anos pelo assassinato de um pecuarista em 2005, ele está foragido desde 2017 após ser beneficiado com prisão domiciliar por recomendação médica.

Ao Campo Grande News , o advogado do pedreiro, explicou que o cliente acabou sendo condenado a um ano, dois meses e quinze dias de reclusão (em regime fechado), além de um mês e 22 dias de detenção (em regime aberto) por ameaça e lesão corpora, mas na sexta-feira teve a condenação suspensa.

A associação pede danos morais coletivos e que a empresa seja obrigada a emitir as passagens e hospedagens canceladas; a rescisão contratual, com imediato cancelamento das parcelas vincendas, para quem comprou de forma parcelada e imediata devolução dos valores pagos, com correções; e por fim, que a empresa e seus sócios sejam condenados ao pagamento de indenização a título de danos morais individuais e coletivos, “em razão da prática de publicidade enganosa e pela violação da legítima confiança, prejudicial a todo o mercado de consumo”, em pelo menos R$ 1 milhão, com juros, a partir de 18 de agosto de 2023.

Caso sejam condenados, eles poderão enfrentar penalidades adicionais, como a proibição de contratar com instituições financeiras oficiais e de participar de licitações públicas, além da cisão de ativos, entre outras medidas.

Uma mulher teve a casa invadida por um homem, correu, mas foi estuprada na cidade de Brasilândia, a 355 km de Campo Grande.

Mas sua honra foi para o lixo ao ser condenado e preso por corrupção.

Apontado pelos delatores da JBS na Operação Lava Jato como o operador das propinas pagas para políticos de Mato Grosso do Sul por pelo menos uma década, o pecuarista Ivanildo da Cunha Miranda foi condenado pelo crime de evasão de divisas, ou seja, enviar dinheiro ao exterior sem declará-lo à Receita Federal e pagar tributos.

Condenado a dois anos e oito meses de reclusão, Pacheco nunca teve a sentença executada por não ter sido encontrado.

Ele foi capturado pela Polícia Civil de Bela Vista e condenado a cumprir pena de 18 anos e 8 meses em regime fechado.

Por derradeiro informamos a toda a sociedade que o PISO NACIONAL é pago pela União e o Município não vem contribuindo para que, com base em informações técnicas, possamos garantir um repasse maior e melhor para os profissionais de enfermagem, cabendo ainda anotar que o PISO não tem relação com o ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, quanto a este último o Município foi condenado pagar e não paga pois é contumaz em desobedecer ordem judicial.

Joelferson Manoel Luiz, de 28 anos, foi condenado a quatro anos e nove meses em regime fechado por matar Fernando Carlos Batista, 42, em novembro de 2021, na cidade de Mundo Novo, distante 463 quilômetros de Campo Grande.

Condenados – Dois foram condenados por corrupção passiva: Jonatas Pontes Gusmão e Valdenei Peromalle.

Somente em 2023, mais de 2 mil agressores foram condenados pela Justiça estadual, e as ocorrências de violência doméstica lideram as chamadas para a Polícia Militar.

Hoje, o casal sentou no banco dos réus e acabou condenado.

No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime.