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Por último, a filha do casal, a advogada Jaqueline Soares, de 39 anos, foi morta em uma banheira e tinha muitos ferimentos de defesa, principalmente, nas mãos, indicando que ela lutou para não morrer.

Por último, a filha do casal, a advogada Jaqueline Soares, de 39 anos, foi morta em uma banheira.

Ele era casado com a advogada, mas segundo testemunhas, viviam relacionamento conturbado, cheio de idas e vindas.

O motorista deixou a delegacia sem dar entrevista e com o rosto coberto, mas a advogada, Ana Teixeira, falou por ele.

Segundo a advogada Cibele Bezerra, na tarde desta sexta-feira (6), foi de quase seis horas a espera para falar com os clientes que estão no presídio.

O empresário Antônio Soares dos Santos, de 60 anos, a esposa, Helena Maria Marra dos Santos, também de 60 anos, e a filha, a advogada Jaqueline Soares, de 32 anos, foram encontrados mortos na manhã desta segunda-feira (2), na casa em que moravam em Umuarama, no Paraná.

"Eles não tratam ninguém com respeito e não separam o que é preso e o que é advogado", diz a advogada Thaís Lara.

Para tentar resolver a situação, a advogada Gabriela Godoy solicitou reunião com o presidente da OAB-MS.

Priscila Arraes Reino (*), advogada especialista em direito previdenciário e direito trabalhista, primeira secretária da Comissão da Advocacia Trabalhista da OAB/MS.

Procurado, o síndico Celso Marlei se pronunciou através de sua advogada, Dora Waldow.

Segundo o relatado pelos agentes, a advogada concordou e fez questão do procedimento.

Gritou que era advogada e funcionária do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e, por isso, era abuso passar pela situação.

Carolina Centeno de Souza (*) Advogada especialista em direito previdenciário, trabalhista e sindical.

Vou tentar na Cassems novamente hoje depois do trabalho”, declarou a advogada.  

No parecer, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) citou caso de novembro de 2017, quando acidente na Afonso Pena, em frente ao Shopping Campo Grande, matou uma advogada.

Desde que se formou, no Estado de São Paulo, ela retornou ao Mato Grosso do Sul e atua como advogada em Campo Grande. 

“Sempre escutei que era bom guardar e depois enterrar porque traz sorte para a vida da criança”, diz a advogada Yasmim Rosa.

Em abril deste ano, três anos e meio após o acidente, João Pedro foi condenado a dois anos e 7 meses de detenção pela morte da advogada e 7 meses de CNH suspensa.

Segundo a advogada, o motorista é noivo há mais de dez anos.

A advogada Alice Zeni classifica o que aconteceu com o cliente dela nos últimos meses como "um despropósito" e afirma que para "ter paz", hoje ele atende em clínica, que recebeu "todos os alvarás necessários".