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Conforme apurado pelo Campo Grande News , a mulher de 34 anos disse que a avó materna ficava responsável por ministrar o alimento ao bebê.

Uma mulher de 34 anos foi presa em flagrante, nesta segunda-feira (8), suspeita de não alimentar corretamente um bebê de dois meses, que morreu no Hospital Municipal de Ribas do Rio Pardo, distante 98 quilômetros de Campo Grande.

A vítima havia pegado carona com o condutor e acabou morrendo um dia depois no hospital.

“As medidas a serem tomadas para que o acesso à laqueadura logo após o parto, seja parto cirúrgico ou parto natural, para mulheres com 2 filhos ou maiores de 21 anos de idade, independentemente de ter filhos ou não, sem a necessidade de consentimento do companheiro são principalmente de difusão de informação, de educação em direitos para que todas as mulheres gestantes tenham conhecimento de seus direitos e das possibilidades para que, efetivamente, possam tomar decisão informada a respeito do método contraceptivo que seja mais compatível com sua saúde e vontade da gestante”, afirma Zeliana.

Juntos há 55 anos, eles têm quatro filhos, sendo duas mulheres e dois homens, além de alguns netos e muitos sobrinhos.

A vítima foi socorrida por uma ambulância da cidade e levada até o hospital.

Logo após a sessão de tortura, um deles fez uma transferência de R$ 16 mil e os bandidos fugiram.

Neste último exemplo, o Corpo de Bombeiros alerta que as de látex, usadas em hospitais.

Entretanto, logo em seguida, ela e o pai da menina buscaram a orientação de um especialista na área.

A mulher tem passagem criminal por calúnia, ameaça e furto. 

Fiquei muito feliz, apesar de não tirar a dor que tenho todos os dias de não ter mais minha filha”, declarou a mulher.

A equipe prendeu a mulher e foi até o outro suspeito no Bairro Aero Rancho.

Segundo o boletim de ocorrência, uma das vítimas negociava com uma mulher por telefone a compra de aparelhos celulares para revender, já que é dono de uma loja de eletrônicos.

No X, antigo Twitter, o assunto logo ficou entre os mais comentados.

Segundo o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada por equipe de um hospital da cidade sobre a mulher que teria dado entrada no local já morta com sinais de espancamento e em rigidez cadavérica.

A mulher foi confrontada e acabou confessando ser a mãe do bebê que foi encaminhado para o berçário do hospital e depois entregue para o pai.

A mulher também reclamou da falta de limpeza do quarto.

“Tenho um grupo de mulheres e uma ajuda a outra.

A vítima passa por exames de urgência e está em observação no hospital.

Até agora, a família não sabe quem foi a mulher que causou o acidente.